"Neste ano, temos a maior meta da história da reforma agrária - e já cumprimos metade dessa meta. Certa vez, o presidente Lula me disse: Paulo, o duro ficou para vocês. O mais fácil já foi feito", disse o ministro. "Agora ficaram para nós as terras mais caras do Brasil para serem adquiridas. Mas não estamos constrangidos com isso."
Teixeira também defendeu a "libertação" dos recursos públicos, que foram capturados pelas emendas parlamentares durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), segundo ele.
O ministro afirma que é necessário cortar gastos dessas verbas destinadas ao Legislativo e não das políticas públicas. Ele também fez uma cobrança ao presidente para trabalhar na desapropriação de terras.
"Espero que, em maio, possamos, com o presidente Lula, ir à Bahia entregar os novos assentamentos do MST em Parallelas, em área da Petrobras. Espero que Lula vá ao Paraná para a entrega da Fazenda Brasileira", disse Teixeira. "Espero que nos dê agenda para o norte da Bahia, para entregar o Salitre; e para o sul de Pernambuco, para o assentamento da área da Embrapa e de outra área que indicamos no Estado. Também espero que possamos resolver a situação da Fazenda Lajinha, em Alagoas."
(Com Agência Estado)
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