Sabrina gravou um vídeo em que relata o susto. "Eu estava na Rebouças, sentido Centro, parada no trânsito. Aí veio um cara de frente e arremessou com tudo a pedra para quebrar, pegou bem no para-brisa, bem em direção a mim. E na hora, né, eu já, aquela coisa do reflexo, tentei me proteger. Vi que o noia, sei lá o quê, o bandidinho tinha corrido, aí paramos prá chamar a polícia."
Segundo Sabrina, a pedra 'quicou' depois que bateu no vidro dianteiro de seu veículo e caiu no carro ao lado e, depois, foi ao chão. "Aí no reflexo eu saí do carro. Saí meio que vendo ele, eu vi as características dele, eu peguei e falei, vou ligar pra PM, né, 190. Liguei pra PM, dei as características, dei o local."
O Delegado Palumbo, que conduz uma jornada mão pesada contra o crime, disse ao Estadão. "Onze horas da manhã na cidade mais rica do País, imagina o que está acontecendo nas periferias? Só houve danos materiais, ainda bem, mas é duro isso,"
Ele disse que sua família usa carro blindado devido a ameaças que recebe de facções do crime organizado. "Não é fácil. Todo mundo está sujeito à violência, se uma pedra desse tamanho pega na cabeça de uma criança, de uma mãe, poderia matar. Por isso eu defendo leis mais pesadas para os bandidos e mais patrulhamento. Se está assim no centro de São Paulo, imagina nas periferias."
Delegado Palumbo não perdeu a oportunidade de 'puxar a orelha' da mulher. "Dona Sabrina, amor da minha vida. Carro blindado foi feito pra você não sair quando acontece isso, senão você fica exposta, tá bom? Fica no carro e liga para 190."
(Com Agência Estado)
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