Segundo o levantamento, 50,9% dos entrevistados avaliam a situação econômica do País como "ruim" ou "péssima" - ainda maioria, mas em trajetória de queda desde junho, quando o índice era de 60,3%. Outros 29,2% classificam como "regular", enquanto 18% dizem ser "ótima" ou "boa". Essa última fatia apresenta tendência de alta, após registrar apenas 11,7% no meio do ano.
Na avaliação da política de geração de empregos, 40,9% consideram a atuação do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) "ruim" ou "péssima", contra 34% que classificam como "boa" ou "ótima" - avanço expressivo frente aos 26% de junho. Outros 21,2% dizem que é "regular".
Já no controle da inflação, 52,1% avaliam negativamente a atuação do governo, embora o índice venha recuando desde março. A avaliação positiva soma 24,7%, em trajetória de alta desde junho, e 21,3% consideram a atuação "regular".
De acordo com o diretor técnico e fundador da Futura Inteligência, José Luiz Soares Orrico, é possível verificar o impacto da deflação nos alimentos na avaliação dos eleitores em relação a inflação. "Ela sai de 65% de avaliação negativa em março de 2025 para 52% nessa pesquisa agora, com essa alteração indo para os conceitos de ótimo e bom, que atingiram, nesta pesquisa, o porcentual de 25%", disse.
A pesquisa foi realizada por meio de entrevistas telefônicas assistidas por computador com 2.000 eleitores brasileiros de 16 anos ou mais, entre os dias 9 e 15 de setembro de 2025. O levantamento tem margem de erro de 2,2 pontos porcentuais, para mais ou para menos, e índice de confiança de 95%.
(Com Agência Estado)
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