De acordo com a entidade, nos últimos dois anos as operadoras intensificaram ações para controle de custos, negociação de preços, revisão de contratos, redução de desperdícios e combate às fraudes. "Essas iniciativas contribuíram para mitigar o desequilíbrio financeiro do setor, com impacto positivo sobre o índice agora definido."
Ainda assim, segundo a entidade, é preciso revisar a metodologia de cálculo dos reajustes para que o índice não fique descolado das reais necessidades financeiras, especialmente de contratos antigos e carteiras com defasagens acumuladas.
"Persiste a necessidade de se equilibrar os reajustes com uma pressão de custos assistenciais que é crescente e oriunda de um fluxo contínuo de incorporação de tecnologias e terapias caríssimas e da própria judicialização", afirma o diretor executivo da FenaSaúde, Bruno Sobral.
(Com Agência Estado)
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