As vítimas já foram identificadas, mas os nomes não foram divulgados pelo Instituto Médico Legal.
As causas das explosões ainda são investigadas, mas, no momento em que a primeira vítima fatal foi identificada, os funcionários estavam fazendo recarga de cilindro de gás.
Segundo o Corpo de Bombeiros, três explosões ocorreram na empresa. E foram sentidas por vários quilômetros de distância. Por causa do risco de novas explosões, as ruas foram interditadas no entorno e a energia de seis bairros nas proximidades foi cortada.
O coronel do Corpo de Bombeiros, Jean Claudio de Souza Hermógenes, informou que a medida foi tomada por causa da presença de cilindros de acetileno, produto altamente inflamável e perigoso em caso de aquecimento. "Moradores das proximidades da empresa informaram que há vários dias sentiam um cheiro forte de gás. Se o Corpo de Bombeiros tivesse sido comunicado sobre o odor, teria ido ao local para verificar e tomar as devidas providências", disse o coronel.
A empresa, que é familiar, está prestando apoio às famílias das vítimas, mas ainda não se pronunciou oficialmente sobre o acidente.
A Secretaria de Saúde montou uma estrutura com mais de 40 profissionais para atender as vítimas do acidente.
(Com Agência Estado)
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