Caso a previsão se confirme, a temporada marcará o sétimo ano consecutivo com ocorrências acima da média de furacões no Atlântico, que costuma ser de 14 tempestades registradas. Mesmo assim, o resultado será aquém de 2020, período mais ativo já registrado, com 30 tempestades reportadas.
A agência apontou que as atuais condições frias, provocadas pelo fenômeno La Niña no Pacífico, estão ligadas a anos de furacões mais ativos. Uma forte temporada de monções na África Ocidental também é fator-chave que influencia a atividade de furacões deste ano, comenta a NOAA. Temperaturas quentes sazonais da superfície do mar no Oceano Atlântico e no Mar do Caribe devem, ainda, contribuir para os fenômenos.
Mudanças climáticas
Mas são, de fato, as mudanças climáticas que sobrecarregam os furacões, de acordo com cientistas do Painel Intergovernamental das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, bem como outras agências nacionais de monitoramento. Os gases de efeito estufa que retêm calor estão aquecendo a atmosfera que, por sua vez, aquece o oceano. Temperaturas oceânicas mais quentes alimentam tempestades mais poderosas e destrutivas. Fonte: Dow Jones Newswires.
(Com Agência Estado)
Clique aqui e faça parte no nosso grupo para receber as últimas do HiperNoticias.
Clique aqui e faça parte do nosso grupo no Telegram.
Siga-nos no TWITTER e acompanhe as notícias em primeira mão.