Tedros lembrou que, por meio da iniciativa, a OMS fechou uma parceria com o setor privado que prevê o fornecimento de 120 milhões de testes de diagnósticos rápidos para países de renda média e baixa. Segundo ele, a entidade também está enviando dexametasona para 4,5 milhões de pacientes. O remédio é o único, até agora, que teve eficácia comprovada ao reduzir o risco de morte por covid-19. "Tudo isso foi conquistado com financimanto de US$ 2,6 bilhões", revelou.
O diretor-geral argumentou que, se for bem-sucedido, o Act-Accelerator pode ajudar a controlar o vírus, restaurar a confiança e recuperar a economia global. "Francamente, isso não é um desafio financeiro, é um teste de solidariedade", disse.
(Com Agência Estado)
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