A Black Friday deixou de ser um dia de descontos e se transformou em uma temporada de oportunidades. O consumidor brasileiro aprendeu a comparar, planejar e comprar com antecedência. Ele pesquisa durante todo o mês, e é por isso que quem espera o dia 29 de novembro para começar já começa atrasado.
Hoje, o termo “Black November” define melhor o comportamento de compra no país. Empresas que tratam a data como um projeto estruturado, e não como improviso, conseguem resultados consistentes. Planejam antes, comunicam com clareza e entregam o que prometem.
As estratégias de “esquenta Black”, “Black Week” e “Black Month” surgiram para permitir esse planejamento: testar campanhas, medir resultados e ajustar a operação antes do pico de vendas.
Para o pequeno e médio empresário, esse novo formato é uma grande chance. Ele nivela o jogo. Não é necessário ter o mesmo orçamento das grandes marcas, mas é essencial ter a mesma estratégia. Com o apoio de uma consultoria em marketing e de uma agência de performance que entende de funil, mídia e dados, é possível competir de forma inteligente. São esses profissionais que ajudam a definir produtos com margem, planejar anúncios com retorno e transformar picos de venda em clientes recorrentes.
Os erros mais comuns continuam sendo os mesmos: fazer descontos sem cálculo, prometer mais do que se pode cumprir e não medir resultados. O empresário que age por impulso tende a perder margem e reputação. Em contrapartida, quem estrutura a campanha com acompanhamento técnico e planejamento comercial aproveita a temporada para consolidar posicionamento, gerar caixa e expandir mercado.
Os números comprovam que o momento vale o esforço. Em 2024, o valor movimentado via Pix na Black Friday cresceu mais de 120% no Brasil, alcançando 130 bilhões de reais. O consumidor está comprando, mas ele escolhe quem transmite confiança, tem boa experiência digital e cumpre prazos. Isso exige método, análise e suporte profissional.
A Black Friday não é sobre vender mais, é sobre vender melhor. É o momento de unir estratégia e execução, comunicação e performance. As empresas que enxergam a data como projeto, e contam com especialistas certos para conduzir esse processo, colhem resultados reais. As que tratam como improviso, continuam fazendo barulho, mas sem lucro.
*RÔMULO RAMPINI é estrategista em marketing digital, consultor credenciado pelo SEBRAE MT e diretor da 3TRÊS, uma das agências mais recomendadas em performance digital em Mato Grosso – @tr3scomvc.
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