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Artigos Sexta-feira, 11 de Dezembro de 2015, 10:03 - A | A

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Sexta-feira, 11 de Dezembro de 2015, 10h:03 - A | A

A possibilidade da perfeição

A passagem por esta vida é muito rápida, mas o suficiente longo para cometer erros irreparáveis

WILSON FUÁ

Arquivo pessoal

Wilson Fuah

 

A possibilidade da perfeição leva as pessoas a quebrar o estado de encanto. Porque não levam a vida na medida das possibilidades, desenvolvendo pouca exigência de si mesma e das outras.

 

As pessoas são consideradas maduras quando passam  a agir com mais tolerância consigo mesma e menos rígida nos seus julgamentos com os outros, quando se preocupa com o excesso  de vaidade, as coisas simples perdem o encanto.

 

O encanto pelas pessoas é que nos prende ou nos afasta do prazer de estar reunidos pela satisfação de estar por estar.


Podemos ser senhor do mundo vivemos, mas não senhores do mundo que somos sem adotarmos três fatores necessários para que a vida tenha outro significado:  exercendo o poder da tolerância,  buscando a ajuda mútua e aprendendo  a se doar.


Essas emoções estão esquecidas dentro de nós mesmos e ao encontrá-la ficamos a sorrir dos atos passados e por um momento ficamos sem quer mais nada, ficamos a imaginar como seria possível eternizar essa satisfação emocional, mas é nesse estagio encontrado por algumas pessoas que a distingue das que ainda não encontrou a fórmula mágica do encanto da alma.

 

A passagem por esta vida é muito rápida, mas o suficiente longo para cometer erros irreparáveis, julgando  sem tolerância às pessoas que fazem parte do nosso meio e rejeitando as ações compartilhadas e tocar das atitudes individualista, simulada e agressiva com aquelas que nos contrariam.


Querer ser e exigir a perfeição das pessoas quebra todo o encanto de vida, por isso que nas reuniões sociais convivemos com pessoas que estão escravizadas por querer resumir a sua vida em atos perfeitos, e ainda não entenderam que somos escravos das nossas atitudes e quando elas não são bem administradas, ficam cegas por não saber olhar o alto e profundeza. 

 

 

*WILSON CARLOS FUÁH é economista, especialista em  Recursos Humanos e Relações Sociais e Políticas.

 

 

Os artigos assinados são de responsabilidade dos autores e não refletem necessariamente a opinião do site de notícias www.hnt.com.br

 

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