Questionado sobre a possibilidade de incluir a "questão de gênero" em suas produções, respondeu: "Os leitores fazem parte de uma sociedade que ainda tem restrições para essa abertura de gênero. Eu ainda tenho revistas infantis, agora que nós entramos na revista juvenil. Eu quero chegar logo na Turma da Mônica adulta para eu poder abrir mais esse leque".
"Hábitos, costumes, tradições e tudo mais vão se alterando com o tempo e no bairro do Limoeiro, onde a turma mora, chegam essas mensagens também", concluiu.
Maurício também ressalta que temas como política não estão em seus planos de abordagem em futuras histórias. "A política é uma coisa assim, que sobe e desce, tem altos, tem baixos, tem cores que variam e tudo mais. Não devemos mexer nisso numa história em quadrinhos. Principalmente o nosso tipo de história em quadrinhos, que vai para criança."
(Com Agência Estado)
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