O servidor aposentado Aladir Leite Albuquerque (PPL), pré-candidato ao Senado Federal, afirmou que vai aproveitar o desgaste da classe política para trabalhar a sua eleição ao Congresso Nacional e representar os servidores públicos e trabalhadores da iniciativa privada em Brasília.
Egresso da Fundação Estadual do Bem-Estar do Menor de Mato Grosso, Aldair passou pelo Instituto de Terras de Mato Grosso (Intermat), onde se aproximou da luta pelo meio ambiente. Ele passou por vários órgãos, encerrando a vida profissional na Secretaria de Trabalho e Assistência Social (Setas).
"Nós não temos nenhum representante no Senado, nem lá na Assembleia Legislativa e na Câmara Federal. Nós optamos pelo Senado, tendo em vista que há um desgaste político de forma generalizado no Estado e no País. Nós nos vemos como uma opção de renovação da política de Mato Grosso", disse o pré-candidato ao HiperNotícias.
Caso eleito, ele promete representar não só os servidores públicos, mas uma gama de trabalhadores da iniciativa privada, como da construção civil, vigilantes, empregadas domésticas, feirantes, além dos pequenos e médios produtores e empresários. A defesa do meio ambiente é a principal luta encampada por ele.
"A minha prioridade é o meio ambiente. Nos últimos anos, Mato Grosso foi refém do desmatamento criminoso por parte dos poderosos do agronegócio. Eu já trabalhei na agricultura, no Intermat, conheço a área fundiária, a questão pecuária e agrária, eu sou a favor da regularização fundiária e dos pequenos produtores", disse.
O servidor deverá disputar um dos cargos de senadores com os nomes já colocados, dentre eles estão Carlos Fávaro (PSD); Jayme Campos (DEM); Nilson Leitão (PSDB); Margareth Buzetti (PP); Selma Arruda (PSL); José Medeiros (Podemos); Maria Lucia Cavalli Neder (PC do B), dentre outros candidatos.
Aldair é servidor aposentado com quase 40 anos de contribuição e já disputou a Câmara de Vereadores de Cuiabá por quatro vezes. "Não tive sucesso porque as oligarquias comandam o processo eleitoral no Estado, a classe dominante. Eles colocam quem eles querem por causa do poder aquisitivo, o funcionalismo público deveria estar na política há muito tempo".
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