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Política Quarta-feira, 12 de Julho de 2017, 10:38 - A | A

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Quarta-feira, 12 de Julho de 2017, 10h:38 - A | A

DENÚNCIA NO CCJ

Prefeito defende investigação contra Temer: "Que puna os responsáveis com o rigor da lei"

PABLO RODRIGO

O prefeito de Cuiabá Emanuel Pinheiro (PMDB) se posicionou favoravelmente às investigações contra o presidente da República Michel Temer (PMDB), acusado pela Procuradoria Geral da República (PGR) de corrupção passiva, envolvendo a delação premiada do dono da JBS, Joesley Batista. Para o peemedebista é preciso "investigar e punir os culpados".

 

Alan Cosme/HiperNoticias

emanuel pinheiro

 

"Eu falo como advogado, que é a minha formação. Que se investigue e que, se comprovado a culpa,  puna os responsáveis com  o rigor da lei. É o que qualquer cidadão de bem e operador do direito pode desejar em um momento como esse", disse Pinheiro.

 

Para o peemedebista, qualquer denúncia precisa ser investigada.

 

A postura do chefe do Executivo municipal destoa membros do PMDB em Mato Grosso, que fazem a defesa incondicional do governo Temer, como o presidente estadual do partido, deputado federal Carlos Bezerra (PMDB).

 

Por outro lado, Pinheiro "faz coro" à opinião do governador Pedro Taques (PSDB), que também defende a investigação contra o presidente da República, mesmo sendo da principal sigla aliada ao PMDB no governo federal.

 

A denúncia da PGR contra Temer está na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara Federal. O relator, deputado federal Sergio Zveiter (PMDB-RJ), apresentou um voto favorável na última segunda-feira (10) para que a Câmara autorize o Supremo Tribunal Federal (STF) a julgar a denúncia contra o presidente ao entender que há "sólidos" indícios da prática do crime de corrupção passiva.

 

Agora os 66 membros da CCJ votarão pela admissão ou não da abertura do processo penal contra Temer. 

 

Os deputados mato-grossenses Fábio Garcia (PSB) e Carlos Bezerra (PMDB) fazem parte da CCJ. Fábio Garcia ainda se diz indeciso se vota a favor ou contra a continuidade da denúncia. Já Bezerra teria já se manifestou contra a denúncia.

 

Independente do resultudado na CCJ, a denúncia irá para o pleno da Câmara. 

 

O presidente Michel Temer disse que não há provas concretas contra ele e que a denúncia é uma “infâmia de natureza política”, uma “peça de ficção”.

 

O STF só analisará a acusação se a Câmara autorizar. Para isso, é necessário, primeiramente, que a Comissão de Constituição e Justiça de parecer favorável e, no plenário, sejam contabilizados ao menos 342 votos favoráveis à denuncia. Caso contrário não cumpra esses requisitos, a denúncia será arquivada.

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