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Política Quarta-feira, 18 de Abril de 2018, 14:13 - A | A

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Quarta-feira, 18 de Abril de 2018, 14h:13 - A | A

CORRIDA AO PAIAGUÁS

Jayme diz que se Mauro não disputar, DEM tem nomes "até demais"

MICHELY FIGUEIREDO

O ex-prefeito de Cuiabá, Mauro Mendes (DEM), tem até o dia 20 de maio para decidir se disputará ou não o cargo de governador de Mato Grosso. A informação foi prestada pelo secretário de Assuntos Estratégicos de Várzea Grande, ex-senador Jayme Campos, que afirmou ainda que se porventura o ex-prefeito recuar do projeto, o Democratas conta com "planos A,B,C,D,E, etc". As declarações foram dadas à Rádio Capital FM, nesta quarta-feira (18).

 

Marcos Lopes

Jayme Campos - reformas em VG

 Jayme Campos

"Ele pediu um prazo para decidir isso até o mês de maio. Tive uma conversa com ele, eu, Dilmar [Dal'Bosco], Fábio [Garcia], Júlio [Campos],  [Eduardo] Botelho e tem até 20 de maio para tomar uma decisão. Independente do Mauro, o partido pode ter outros candidatos, como pode buscar uma coligação partidária. Isso vai ser discutido até 20 ou 25 de maio. Aí o balaio vai estar fechado e vai decidir quem vai ser candidato", ponderou.


Jayme lembrou que figuras com respaldo para disputar a vaga de governador de Mato Grosso não faltam no Democratas. "Nome tem até demais. Para dar, para vender. Eu mesmo estou pronto. O partido é que vai decidir a posição que Jayme Campos vai jogar. Tem time para ir para a luta. Tenho time para ser candidato a governador e senador. As pesquisas dizem isso", ressaltou. 


O ex-senador reforçou a partir do dia 25 de abril, a legenda vai promover encontros regionais em todos os "quadrantes do estado" para construir um projeto para Mato Grosso.


Apoio a Taques


Embora coloque a possibilidade de buscar uma coligação partidária, Jayme não esconde que a maioria dos integrantes do Democratas, que hoje possui 58 mil filiados, não deseja reeditar uma aliança com o governador Pedro Taques (PSDB). No entanto, o democrata não fala em chance zero. "Primeiro que política é igual nuvem, muda toda hora. O desejo do partido é ter candidatura própria. Agora fazer coligação faz parte do processo. O importante é se o partido quer ou não caminhar com ele".


"É muito fácil o Jayme, o Fábio, Dilmar querer que o DEM vá com Pedro Taques. No entanto, você vai emitir a nota fiscal e não vai entregar a mercadoria. Aí o que? É fraude. Você emite a nota fiscal e não entrega a mercadoria. Até porque temos que ver que o DEM hoje merece com certeza um tratamento diferenciado pelo tamanho e a robustez que tem e certamente neste momento vamos sentar e conversar", complementou.


O secretário ainda disse que a proximidade entre o governo do estado e a prefeitura de Várzea Grande não pode ser mal interpretada. "Não podemos confundir. Negócio é negócio, amizade é amizade, política é política. O governador Pedro Taques tem sido parceiro na obra de duplicação da avenida Filinto Muller, nos colégios da rede estadual, isso é uma coisa. Quando você fala em política, imagino que em política tudo é possível. Se vai coligar, se vai caminhar juntos, não é Jayme Campos nem Lucimar que vai decidir. Existe um diretório aqui. Existem 58 mil filiados. Essas pessoas precisam no mínimo ser ouvidas para tomar uma decisão de forma correta, inteligente, mas acima de tudo uma decisão de forma democrática".

 

Questionado se a rejeição a Taques, demonstrada por pesquisas internas, seria um dos fatores que pesariam na decisão do DEM de seguir um caminho diferenciado, Jayme negou. "Agora é muito fácil você caminhar comigo só se eu estiver na boa. Se eu vou ganhar com certeza. Então não vejo nenhuma dificuldade. Agora, há de convir comigo que existe uma reação contra ele, existe sim, como também tem pessoas que até certo ponto nutrem simpatia por ele. A maioria não quer e não deseja coligação com Pedro Taques e tem que respeitar a maioria, não é isso?". 

 

 

Leia mais: Virgínia descarta ter proibido Mauro Mendes de disputar

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