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Política Segunda-feira, 05 de Setembro de 2022, 21:18 - A | A

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Segunda-feira, 05 de Setembro de 2022, 21h:18 - A | A

AÇÃO DO MPE

Botelho discorda da intervenção do Ministério Público na Saúde de Cuiabá

Declaração foi dada na manhã desta segunda, ocasião em que citou possível desgaste por conta do período eleitoral

ALEXANDRA LOPES
Da Redação

O presidente da Assembleia Legislativa, Eduardo Botelho (UB), discordou da possível intervenção na Saúde de Cuiabá, proposta pelo Ministério Público do Estado de Mato Grosso (MPMT). Para ele, essa é uma alternativa inviável e desgastante, ainda mais em período eleitoral.

“Não acho que seja viável. Cada um tem que cuidar da sua saúde, das suas obrigações. É obrigação da prefeitura cuidar, ela tem que fazer algo que seja responsabilidade dela. Não é o Estado ir lá assumir e nada disso vai resolver. O município tem que assumir a sua responsabilidade. Para isso, existe Câmara, existe Tribunal de Contas, para fazer que as coisas sejam cumpridas”, declarou, discordando de uma possível intervenção por parte do Estado, como aconteceu na Santa Casa.

“Ações num momento de eleição tem que tomar muito cuidado porque muitas vezes uma ação pode interferir na eleição e isso não é bom para ninguém. Nós temos que deixar a população decidir livremente o que ela quer. E essas decisões de última hora, eu sempre digo que tem esperar passar eleição. Só com a interferência não vai resolver. Santa casa era outra história, não era do município, era filantrópico”, emendou.

ENTENDA

O MPE procurou o Tribunal de Justiça, desembargadora Maria Helena Gargaglione Póvoas, solicitando a intervenção na última semana. O pedido é resultado de uma provocação feita pelo Sindicato dos Médicos de Mato Grosso (Sindimed).

LEIA MAIS: Prefeito diz que MP e sindicato "orquestram ação" para prejudicar candidatura de Márcia

Na sexta-feira passada, o prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), afirmou que o Sindicato e o procurador-geral de Justiça, José Antônio Borges, agem orquestradamente para favorecer o atual governador Mauro Mendes (UB) nas eleições de 2022. Nesta semana, a categoria declarou greve em virtude de descumprimento de decisões judiciais por parte da prefeitura, que foi barrada pela Justiça neste domingo.

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