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Política Quarta-feira, 31 de Maio de 2017, 07:54 - A | A

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Quarta-feira, 31 de Maio de 2017, 07h:54 - A | A

DISCUSSÃO COM SERVIDORES

Líder do governo cita crise e diz que não era momento de proposta de RGA a servidores

RENAN MARCEL

Mesmo diante de uma possível greve dos servidores públicos estaduais, o governo de Mato Grosso sustenta que não há possibilidade de abrir negociação sobre a proposta de pagamento da Revisão Geral Anual (RGA) de 2017.

 

Alan Cosme/HiperNoticias

dilmar dal bosco

 

A inflexibilidade se deve, principalmente, aos reflexos da crise econômica nacional e da baixa arrecadação do Estado.

 

Na semana passada, o governo propôs o pagamento de recomposição em 6,58% a partir de janeiro de 2018. A alternativa não foi bem aceita pelos servidores, que já fizeram assembleia geral e prometem uma paralisação de 24 horas no dia 7 de junho.

 

“É um direito dos servidores públicos rejeitarem a proposta. Mas é o que o Estado pode fazer neste momento”, limitou a dizer o governador Pedro Taques (PSDB) sobre o assunto.

 

Líder do governo na Assembleia Legislativa, o deputado Dilmar Dal’Bosco (DEM), por sua vez, lembrou a crise financeira e a dificuldade para quitar dívidas de setores importantes como a Saúde.

 

“Hoje nós não temos nenhum dinheiro novo que pode fazer qualquer tipo de proposta. Nós estamos passando um momento de crise. Crise brasileira e crise no estado de Mato Grosso. Talvez não era nem momento de oferecer nenhuma proposta da RGA, porque nós não temos condições. Estamos com dificuldade de pagar a Saúde e mesmo assim fizemos a proposta. Se não tem consenso entre os servidores é hora de fazer uma reflexão”, desabafou o deputado.

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Siminina 02/06/2017

Dinheiro pra alocar um corpo de policiais e equipamentos de escuta pra fazer arapongagem o governo tem... mas pra cumprir com as contas em dia ele não tem. Lamentável!

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Servidora 01/06/2017

Vai afundar junto com WIRSON SANTOS E TAXIS, VIU ?????!!!!!!!!!!!!!!!!

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Adário 01/06/2017

Desde que assumiu o governador Pedro Taques tem dado o calote na Revisão Geral Anual ou quitado parcialmente, os dados do SEFAZ demonstram excesso de arrecadação, o governador tornou sigilosos os dados de exportação para eximir sonegadores do agronegócio da malha fina do TCE, e mesmo assim os repasses da saúde não foram feitos este ano, nenhum. A verdade é que o governador quer OITOCENTOS MILHÕES para retomar o VLT com o mesmo consórcio acusado de desvios da ordem de TREZENTOS MILHÕES, inclusive retirou o Wilson Santos (homem do rodoanel - também homem de confiança de Pedro Taques) da secretaria para retornar à assembleia para modificar o relatório do VLT e conseguir isso. Não importa de onde ele vai tirar dinheiro pra colocar nessa empresa corrupta, ao invés de abrir nova licitação. Mas faça vc mesmo o seu julgamento.

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Neto 01/06/2017

Cada sindicato e associação de servidores públicos deveria ingressar com ações judiciais suspendendo os concursos em andamento, como o de delegado, do sistema prisional, da seduc, entre outros. Pois o governador cria despesas e depois repassa o custo para os servidores de carreira. Apesar do chefe do Executivo possuir discricionariedade para a aplicação de recursos públicos, não pode optar em contratar mais servidores dentro de uma alegada crise, que ele mesmo vive a propagar que existe no estado e deixar de cumprir a lei, como a RGA, prevista na CF e em legislação estadual.

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Júlia 01/06/2017

Não entendo este governador, não pagou os funcionários, mas também não faz nada. Estado de embromação!

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Filipi 01/06/2017

Se existe crise ela foi criada pelos desvios da Petrobras das obras da Copa da SEDUC com secretário nomeado por este governador em licitações de combustíveis e agora com a tentativa por parte de Taques e Wilson Santos de colocar mais OITOCENTOS MILHÕES na empresa que desviou TREZENTOS MILHÕES para concluir o VLT. Os servidores não podem ser responsabilizados por erros de gestão e de caráter político.

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Joaquim 01/06/2017

Tenho uma loja de materiais para construção e a verdade é que este governo está tirando a pele dos comerciantes, empresários e do funcionalismo para manter a desoneração fiscal do agronegócio e quase um bilhão para a empresa acusada de desvios no VLT, ele está matando o Estado. Ainda bem que ano que vem é eleitoral.

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Danúbia 01/06/2017

Não sou funcionária do estado. Mas tem algo de errado com alguém que defende um governo inoperante, que não sabemos exatamente o que fez com os repasses federais da Saúde e que grampeia os órgãos de fiscalização

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Augusto 01/06/2017

Os servidores precisam parar e exigir publicamente o impeachment do governador: 1. Desvios de recursos na seduc em seu governo; 2. Destinação de recursos da Saúde (recurso federal) em outras áreas o que é proibido por lei, criando o caos de propósito e usando recursos da folha de pagamento para quitação; 3. Grampear adversários políticos e até deputados da base, desembargadores, juízes e promotores (evitando assim qualquer controle sobre a atividade do Executivo e afrontando princípios constitucionais sensíveis da ordem democrática).

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FRANCISVAL 31/05/2017

Bom dia, O Governador, os seus Secretários e toda a Assembléia sabem de antemão que o mês de maio é a data base para reposição de todo o funcionalismo, havendo, portanto, tempo hábil para se organizarem. A atual circunstância, demonstra falta de planejamento, organização e controle do Gestor e seus Assessores. Nota-se também total falta de respeito e vontade política. Enquanto a inflação mingoou o poder de compra e de pagamento de dívidas dos servidores, os impostos, as dívidas, os compromissos, IPVA, IPTU, segue normal e cruel. Crise sempre houve e sempre haverá. O que não tem mesmo é vontade política, respeito e compromisso. FALEI....

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13 comentários

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