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Polícia Quinta-feira, 17 de Novembro de 2022, 07:10 - A | A

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Quinta-feira, 17 de Novembro de 2022, 07h:10 - A | A

OPERAÇÃO AUTOIMUNE

Polícia Federal investiga comércio irregular de medicamentos falsificados e estrangeiros

Primeira fase da operação possibilitou que os investigadores tomassem conhecimento de que o mercado paralelo de medicamentos estrangeiros contava com a participação de diversas empresas de fachada, praticado em 65 municípios do país

DA REDAÇÃO

A Polícia Federal deflagrou nesta quinta-feira (17), em atuação conjunta com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e as Vigilâncias Sanitárias do município de Cuiabá e dos estados de Goiás, São Paulo e Espírito Santo, a 'Operação Autoimune' para desarticular um esquema clandestino de importação e comercialização de medicamentos falsificados e de origem estrangeira.

Foram expedidos pela 7ª Vara Federal Criminal da Seção Judiciária da Justiça Federal do Estado de Mato Grosso 32 mandados de busca e apreensão e um mandado de prisão preventiva para cumprimento nos estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, São Paulo, Rio de Janeiro e Espírito Santo.

As investigações tiveram início com uma apreensão no Aeroporto Internacional de Campo Grande (MS) de várias caixas de medicamento de origem argentina contendo o princípio ativo “Neostigmina”, desacompanhadas de documentação que comprovassem sua entrada regular no território nacional.

A ação é fruto do compartilhamento de informações entre a Polícia Federal e a Anvisa e o trabalho de análise do material apreendido durante Operação Miastenia, deflagrada em agosto deste ano.

A primeira fase da operação possibilitou que os investigadores tomassem conhecimento de que o mercado paralelo de medicamentos estrangeiros contava com a participação de diversas empresas de fachada, sendo praticado em 65 municípios do país localizados em 16 estados e no Distrito Federal, tendo movimentado, em 10 meses, cerca de R$ 4 milhões. Ademais, nessa operação, foi apreendida uma caixa do medicamento imunoglobulina com origem argentina e comprovadamente falsificado.

O nome da operação se deve ao emprego dos medicamentos importados no tratamento de diversas doenças autoimunes, ou seja, patologias nas quais o sistema imunológico ataca células saudáveis, levando ao desenvolvimento dos mais variados sintomas.

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