Maduro minimizou as alegações de irregularidades no processo feitas por candidatos independentes e disse que são "pequenos eventos" que não afetam a vontade dos eleitores. Quando perguntado sobre uma declaração do subsecretário de Estado dos Estados Unidos, John Sullivan, que reiterou que o governo de Donald Trump não reconhecerá os resultados do pleito, Maduro atribuiu a declaração a um "desespero" de Washington antes das eleições e disse que há uma "agressão permanente do governo da Ku Klux Klan dos Estados Unidos" contra a Venezuela.
Alguns oponentes de Maduro foram para Igrejas católicas na capital, vestidos de preto e com bandeiras venezuelanas, para protestar contra a eleição, boicotada pela
coalizão de oposição, que alega que o processo é uma "fraude eleitoral". Pequenos grupos de exilados venezuelanos realizaram manifestações em cidades ao redor do mundo para protestar contra a eleição presidencial em sua pátria. Manifestantes em cidades como Miami, Bogotá, Lima e Paris ergueram cartazes que diziam "Maduro Assassino" e "Fraude" enquanto agitavam bandeiras venezuelanas. Fonte: Associated Press.
(Com Agência Estado)
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