O cabo da Polícia Militar, Gerson Corrêa, deverá permanecer em quartel da corporação, cumprindo funções administrativas. A medida foi decidida na tarde desta terça-feira (6), pelo Conselho Militar da Décima Primeira Vara Criminal e Justiça Militar de Cuiabá, como alternativa à prisão em regime fechado solicitada pelo Ministério Publico Estadual (MPE).
Cabo Gerson é réu na ação conhecida como Grampolândia Pantaneira e estava recolhido no Batalhão da Rotam desde o dia 19 de outubro. A nova prisão preventiva foi decretada após o investigado descumprir uma das medidas cautelares impostas para que deixasse o Centro de Custódia da Capital (CCC).
A defesa do réu afirmou que a prisão seria medida extrema, visto que ele não praticou nenhum crime. Ao analisar o pedido de relaxamento de prisão, os coronéis do Conselho chegaram ao consenso para que ele fique no quartel, fora da cela, e saia sob autorização do comandante.
Ele irá desempenhar atividade que não utilize arma de fogo, não usará tornozeleira e poderá receber visita de familiares.
No dia 14 de dezembro será realizada audiência para decidir sobre os pedidos de remoção de cautelares dos demais réus na ação. Para março estão marcadas as sessões para interrogtório e julgamento da Grampolândia.
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