"O ajuste que foi feito para, à luz do aprendizado de mais de um ano, nós estabelecermos uma trajetória que está completamente em linha com o que se espera no médio prazo de estabilidade da dívida", explicou a Haddad, a jornalistas em Washington DC, nos Estados Unidos.
Quanto aos efeitos da mudança da meta no mercado, com o dólar se valorizando em relação ao real, ele atribuiu às más notícias no exterior, com a escalada dos conflitos no Oriente Médio, e disse que via razão para ruídos com os novos alvos do governo.
"Eu não vejo realmente razão. Estamos vendo a turbulência da semana e esta não é a primeira que o Brasil passa por um ambiente assim", acrescentou o ministro.
Haddad disse ainda que no governo de Jair Bolsonaro o dólar bateu R$ 6,00 e a taxa de juro futura subiu "enormemente". "Essas coisas se acomodam depois", concluiu.
(Com Agência Estado)
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