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Cidades Terça-feira, 05 de Fevereiro de 2019, 09:28 - A | A

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Terça-feira, 05 de Fevereiro de 2019, 09h:28 - A | A

CONTRA MEDIDAS DO GOVERNADOR

Professores decretam estado de greve e anunciam paralisação no dia 12

REDAÇÃO

Os profissionais da rede estadual de ensino de Mato Grosso decidiram por unanimidade, em assembleia geral realizada na tarde de segunda-feira (04), aprovar as deliberações do Conselho de Representantes do Sindicato dos Trabalhadores no Ensino Público de Mato Grosso (Sintep-MT) e decretaram o Estado de Greve, com Assembleia Permanente, paralisação estadual unificada, em 12 de fevereiro, e realização de novo Conselho em março.

 

REPRODUÇÃO

greve professores

 

“O estado de alerta é um indicativo para o governo reavaliar a postura e buscar uma negociação”, esclarece o presidente do Sintep, Valdeir Pereira.

 

Ao mesmo tempo, destacou que há necessidade da construção do movimento paredista, que não ocorre de forma imediata. 

 

Uma mobilização unificada está marcada para o dia 12 de fevereiro. A coordenadora do Fórum Sindical, presente na Assembleia do Sintep/MT, Edna Sampaio, representantes da Associação dos Docentes da Universidade de Mato Grosso (Adunemat) ressaltou a importância da participação do Sintep na mobilização.

 

“Será a primeira grande paralisação de alerta contra as medidas do governo Mauro Mendes e a participação dessa categoria é fundamental”, disse. 

 

Desmonte

 

Foi unânime nas diversas explanações realizadas pelos profissionais da educação, assim como pelos representantes da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), do Fórum Sindical, e da Central Única dos Trabalhadores, em Mato Grosso (CUT-MT), a inviabilidade dos direitos da classe trabalhadora, com as políticas implementadas pelos governos federal e estadual. 

 

“Em Mato Grosso o pacote de Mauro Mendes já congelou os salários dos servidores com o calote da RGA de 2018, e a suspensão da revisão pelos próximos dois anos”, disse dirigente e secretário de redes municipais, Henrique Lopes.

 

A avaliação apontou que as medidas afetam servidores da ativa e pensionistas. "Com a aprovação à lei da Reforma da Previdência do governo Bolsonaro, as perdas serão ainda maiores, pois colocará fim na paridade salarial e ampliará o percentual de desconto previdenciário, para aqueles que recebem acima do teto”, alerta o presidente Valdeir.

 

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AMADO 05/02/2019

Pois é... É uma questão de aritmética... Como resolver? Como recompor a água de um poço que secou... se, todo o estoque não atendia mais, se quer, a nobreza? Agora o risco é que os NÃO tão nobres assim... também querem saciar seus direitos de cidadania!

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