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Artigos Sábado, 21 de Maio de 2016, 10:31 - A | A

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Sábado, 21 de Maio de 2016, 10h:31 - A | A

Aprender a ver o invisível

Nem sempre a fuga é a melhor saída e nem sempre tensão sem resistência é o professor da razão

WILSON CARLOS FUAH

Arquivo pessoal

Wilson Carlos Fuá

 

Em nossas vidas somos cercados por muros que às vezes vemos como instransponíveis, até o momento que despertamos e começamos a entender que além desses muros existe vida. 

 

E são as nossas ações que provocam erosões que leva a separações, porque dessas fendas, por isso tempos que desenvolver a visão periférica, pois é através delas que evitamos as decisões precipitadas, pois nem sempre vem na medida certa ou  na hora certa, são produzidas por pares ou atores que vivem os seus dramas no tempo inexato, proporcionado pelos desejos separados por dois lados conflitantes. O desgaste cresce à medida que o rompimento não é assumido, pelo comodismo ou pela falta de coragem, que vai escorrendo pelo tempo, até encontrar o medo insensato que termina no muro da razão.

 

Para romper e passar além dos muros requer coragem, pois nem sempre a fuga é a melhor saída e nem sempre tensão sem resistência é o professor da razão. A vida roda e nesse giro não temos o poder de modificar os fatos produzido pelo dia que passou, mas a cada dia seguintes somos agraciados por momentos que pode trazer novas  alegrias e que por saudosismo  ficaram arquivos em nossos registros  mentais, são registros a ecoar em forma de gritos de comemorações, mas na realidade tudo passa e novas etapas da vida vem para testar a nossa capacidade de resistência as dores interiores, ninguém está salvo  ou vacinado contra dias difíceis, por outro lado,  devemos saber que não existe recompensa sem obras, há sim, lamentos  estranhos por todo o universo, porque o mundo está em rotação constante e a conquista material pode até encher os bolsos, e também pode produzir satisfações pessoais momentâneas, que as vezes são produtos de geração de almas vazias e que são fatores de destruições de relacionamentos.

 

Na verdade vivemos presos a hábitos e são estes que nos limitam, e ao desfazermos das rotinas, podemos até romper uma importante barreira rumo à evolução de nossas vidas, pois viver é saber administrar os contrastes que a vida nos oferece. O importante é saber optar pelo que melhor nos convier, a decisão é única e pessoal, sabendo que só alcança o impossível, aqueles que têm especialidades em conquistas, por isso, precisamos aprender a ver o invisível.

 

Ao rompermos as amarras que nos prendem as convenções e ao agirmos de acordo com as nossas convicções, com certeza seremos mais felizes e jamais desperdiçaremos as oportunidades que a vida nos proporciona.

 

 

*WILSON CARLOS FUÁH é economista, especialista em Recursos Humanos e Relações Políticas/Sociais.

 

 

Os artigos assinados são de responsabilidade dos autores e não refletem necessariamente a opinião do site de notícias www.hnt.com.br

 

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