O presidente da CPI da Energisa, Elizeu Nascimento (DC), pediu “mais respeito” ao governador Mauro Mendes (DEM), que nesta semana alertou para que a instalação dessa Comissão Inquérito não vire “politicagem”, visto que ela foi criada em ano pré-eleitoral.
“Se há alguém tentando entrar nessa alçada de politicagem, sobre questões referentes a ICMS e outros temas, acredito que cabe ao governo dar a resposta específica e respeitosa. Eu acho que o parlamento do Estado respeita o governo e o governo tem que respeitar o parlamento”, disparou Nascimento que, oficialmente começou seus trabalhos como presidente da CPI da Energisa na tarde desta quarta-feira (23), quando da reunião de abertura e instalação dos trabalhos, depois de publicado o Ato nº 060/2019, no Diário Oficial do Estado.
Ficaram definidos como membros o vice-presidente e o relator da CPI, Thiago Silva (MDB) e Carlos Avalone (PSDB), respectivamente.
Em entrevista à imprensa, Mauro Mendes disse que é muito comum acontecer distorções de informações, "mas com a verdade e com honestidade vamos estar ao lado para fazer aquilo que é melhor para população de Mato Grosso”.
O presidente da Assembleia, Eduardo Botelho (DEM), também nesta terça-feira, colocou panos quentes no assunto e minimizou: Eu acho que o governador pode ficar tranquilo, nós realmente montamos uma comissão que vai realmente estudar essa questão, não vai vai fazer politicagem e vai sim, apresentar bons resultados, com certeza”.
Na suplência da CPI da Energisa ficaram os deputados, Valdir Barranco (PT), Romoaldo Júnior (MDB), Xuxu Dal Molin (PSC), Dilmar Dal Bosco (DEM) e Valmir Moretto(PRB).
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