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Política Sábado, 24 de Dezembro de 2016, 15:20 - A | A

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Sábado, 24 de Dezembro de 2016, 15h:20 - A | A

PROPINA NA SEDUC

"Não quero ser condenado precipitadamente", avisa Maluf sobre acusações na Rêmora

PABLO RODRIGO

O presidente da Assembleia Legislativa (ALMT) deputado Guilherme Maluf (PSDB) disse que está à disposição da justiça de Mato Grosso para prestar depoimento e colaborar com as investigações da Operação Rêmora. Maluf é citado na delação premiada do empresário Giovani Guizardi e no depoimento do seu primo, o empresário Alan Malouf, como um dos beneficiados do esquema de recebimento de propinas na Secretaria de Estado Educação (Seduc).

 

Alan Cosme/HiperNoticias

guilherme maluf

 

"Não participei de forma alguma desse esquema, tanto é que cada um dos depoimentos não convergem. Eu estou aguardando essa investigação, vou prestar o meu depoimento, quero colaborar com a Justiça e tenho certeza que nós vamos mostrar as verdades sobre esse fato", disse o deputado durante a entrega de 75 Ambulâncias a diversos municípios no Palácio Paiaguás.

 

Maluf confirma que indiciou um dos funcionários preso na Operação Rêmora juntamente com o PSDB. "Eu realmente indiquei o Wander juntamente com o PSDB, isso eu nunca neguei. Mas em relação as irregularidades nunca participei", explicou.

 

O deputado admite que o envolvimento do seu nome no esquema de corrupção descoberto pela Operação Rêmora traz uma imagem negativa para a sua atuação parlamentar, mas diz que não quer ser julgado antecipadamente..

 

"Toda denúncia traz um desgaste e acaba atrapalhando. Eu só não quero ser condenado precipitadamente. Quero mostrar minha inocência e vou mostrar isso nos autos do processo", finaliza.

 

Giovani Guizardi diz que o deputado Guilherme Maluf ficava com 25% do valores arrecadados ilegalmente, outros 25% eram destinados para o ex-secretário da pasta, Permínio Pinto, e 25% encaminhado para empresário Alan Malouf, preso na semana passada durante a terceira fase da Operação.

 

Em depoimento ao Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco), Alan Malouf, disse que entregou pessoalmente em um envelope R$ 40 mil oriundos do esquema de recebimento de propinas da Seduc a mando de Guizardi e que o parlamentar não questionou sobre o que se tratava os recursos e que agiu com naturalidade.

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