O ministro das Cidades, Bruno Araújo, garantiu que o governo federal irá ajudar a administração de Mato Grosso, sob Pedro Taques (PSDB), a operacionalizar e tornar realidade o funcionamento do Veículo Leve sobre Trilhos, o VLT.
Bruno Araújo lembrou que o modal é um sonho da população cuiabana e várzea-grandense e prometeu os investimentos necessários. Na ocasião, reconheceu que o governo Taques investiu R$ 4 milhões na construção do residencial São Benedito, do bairro São Matheus, em Várzea Grande.
O empreendimento foi entregue nesta segunda-feira (15) a mais de cinco mil pessoas. No total, as 1,2 mil casas custaram cerca de R$ 68 mihões.
“Quando a obra teve dificuldade para ser tocada, o governador disse: ‘o que eu preciso fazer para ajudar’. Botou os R$ 4 milhões na obra e ajudou a construir isso aqui. R$ 4 milhões é muito dinheiro, mas é pouco comparado com os investimentos que nós do governo federal vamos fazer junto com você para operacionalizar e tornar realidade o VLT, que é um sonho dessa região”, foram as palavras do ministro.
A obra do metrô de superfície está parada desde dezembro de 2014. O acordo entre o governo e Consórcio para a retomada das obras, ficou estipulado em R$ 922 milhões. No total, o VLT custará ao Estado cerca de R$ 2 bilhões, já que até agora R$ 1 bilhão foi pago pelos cofres do governo.
O valor definido levou em consideração o que foi feito e medido até 2014 e o que será construído a partir de agora, como linhas, estações, paradas, centro de integração, operação e manutenção, além da correção monetária e atualização financeira prevista no contrato de 2012.
O acordo, que está sob análise dos ministérios públicos Estadual e Federal, prevê que a retomada das obras ocorrerá em maio, com conclusão em 24 meses – cinco anos após a Copa do Mundo, usada como principal fator para a construção do VLT.
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Carlos Nunes 16/05/2017
Pegadinha de novo? A gente não aceita mais. Chega aquela época, onde a vaca era gorda, havia regime diferenciado de contratação, pressão da FIFA...e o Silval aparecendo toda semana na TV, dizendo: podem deixar que, com 1 BILHÃO E 400 MILHÕES, termino o VLT antes da Copa começar. Naquela época a gente não entendia bulhufas de VLT...nem o Silval entendia. Hoje a situação mudou, de lá pra cá os próprios sites da Capital já pipocaram informações, e só não sabem da estória do VLT os analfabetos funcionais. Hoje é época da vaca magra, e da carne fraca. Ninguém sabe realmente o custo da obra do VLT, ou sabe realmente? Geralmente custo de obra no Brasil é o seguinte: começa com uma estimativa; depois que a cidade estiver toda aberta acrescentam mais; no meio da obra mais, e pra finalizar muito mais. De 1 BI estimados agora, até terminar já estará em 2 BI. Os sites informaram que, depois de pronto, o VLT, durante 15 anos, dará mensalmente um prejuízo de 6 MILHÕES DE REAIS, que será coberto pelo Estado, e pela isenção fiscal das Prefeituras de Cuiabá e VG. Aliás, falando em isenção fiscal da Prefeituras, já está estimada só na construção de 200 MILHÕES DE REAIS. Será que contaram pro Ministro das Cidades que o negócio dará prejuízo? Também se contar, ou não contar, não importa, porque pode ser que ele brevemente nem seja mais Ministro. Que tal essa matéria do folhamax: Retomada do VLT terá isenção de R$ 200 mi em impostos em Cuiabá e VG. Dinheiro que ia entrar nos cofres das Prefeituras e ir pra Saúde,,,vai pro VLT.
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