Sexta-feira, 19 de Abril de 2024
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png
dolar R$ 5,20
euro R$ 5,54
libra R$ 5,54

00:00:00

image
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png

00:00:00

image
dolar R$ 5,20
euro R$ 5,54
libra R$ 5,54

Política Quinta-feira, 11 de Julho de 2019, 10:30 - A | A

facebook instagram twitter youtube whatsapp

Quinta-feira, 11 de Julho de 2019, 10h:30 - A | A

AVALIAÇÃO/PREVIDÊNCIA

Líder de governo vê erro fatal de Câmara ao aprovar reforma da Previdência sem estados e municípios

FERNANDA ESCOUTO

O líder de governo, deputado estadual Dilmar Dal Bosco (DEM), avaliou como um desacerto, a Câmara Federal ter deixado de fora os estados e municípios, no texto-base da Reforma da Previdência, aprovado em primeiro turno com 379 votos.

Alan Cosme/HiperNoticias

dilmar dal bosco

 

“É um erro da Câmara não incluir os estados e municípios. Agora o debate vai para Assembleia Legislativa, o que não teria necessidade. Seria tão prático incluir, cada um regrava pelo seu regulamento, pelo seu decreto. Ficava fácil dos governos só regulamentarem”, disse.

De acordo com o democrata, o Estado vai precisar, para esse ano, um valor de R$ 1,3 bi para cobrir o déficit na previdência. “Era uma lei para o país, agora fizeram uma lei para eles ou só para o governo Federa. Eles tinham que ter responsabilidade de votar incluindo todos os municípios, para que pudesse ter esse debate definido só na Câmara Federal”, completou.

Votação

Os sete deputados federais de Mato Grosso, Carlos Bezerra (MDB), Dr. Leonardo (SD), Emanuel Pinheiro Neto (PTB), José Medeiros (PODE), Juarez Costa (MDB), Nelson Barbudo (PSL) e Neri Geller (PP) votaram a favor do texto-base da Reforma da Previdência. Apenas a parlamentar Rosa Neide (PT), votou contra a proposta.

A proposta que recebeu o aval da Câmara fixa idades mínimas de 65 anos (homens) e 62 anos (mulheres) para se aposentar. O tempo mínimo de contribuição previdenciária, pela proposta, passará a ser de 15 anos para as mulheres e de 20 anos para os homens. Algumas categorias, como professores e policiais, terão regras mais brandas.

Para que as regras passem a valer, ainda será necessária uma segunda votação na Câmara, com o mínimo de 308 votos para aprovação. Depois, o texto segue para o Senado, onde precisa também ser referendado por pelo menos 49 dos 81 senadores.

Clique aqui e faça parte no nosso grupo para receber as últimas do HiperNoticias.

Clique aqui e faça parte do nosso grupo no Telegram.

Siga-nos no TWITTER e acompanhe as notícias em primeira mão.

Comente esta notícia

Algo errado nesta matéria ?

Use este espaço apenas para a comunicação de erros