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Política Segunda-feira, 06 de Novembro de 2017, 09:58 - A | A

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Segunda-feira, 06 de Novembro de 2017, 09h:58 - A | A

40 DIAS PRESOS

Fabris nega que tenha "fugido" da PF e evita comentar a "polêmica" sobre sua soltura

PABLO RODRIGO

O deputado estadual Gilmar Fabris (PSD), que ficou 40 dias preso no Centro de Custódia da Capital (CCC) por determinação do Supremo Tribunal Federal (STF), negou que tenha fugido do seu apartamento com documentos que poderiam ser apreendidos durante a Operação Malebolge, deflagrada no dia 14 de setembro, pela Polícia Federal. Segundo Fabris, a mala que carregava tinha apenas documentos relacionados ao seu mandato parlamentar.

 

Reprodução/HiperNotícias

gilmar fabris

 

"Não cometi nenhum crime, não sai com nenhum documento e nem escondi nada. Não tinha nenhum documento para esconder. Eu levanto cedo mesmo e talvez o cabelo emanharado, talvez a pasta que carregava deu a entender que estaria fugindo ou tentado esconder algo. Tanto que quando soube do pedido de prisão me apresentei de imediato", disse Fabris em entrevista ao jornalista Paulo Coelho da Rádio Capital FM.

 

O deputado ainda disse que sempre esteve a disposição da Justiça para colaboração e que compreende o entendimento de que ele estaria fugindo. "Não culpo quem fez o relatório", diz.

 

Sobre a polêmica de que a sua soltura após votação da Assembleia Legislativa (ALMT), que decidiu por unanimidade o relaxamento de sua prisão e a derrubada das medidas cautelares, ocorreu de maneira irregular e sem o aval da justiça, preferiu evitar comentar o assunto, mas garante que todo o trâmite ocorreu dentro da constituição. "Se a Assembleia precisasse de alvará quando votasse algo desse tipo, não precisaria ter a decisão de revogar ou não. O caso do Aécio foi bem claro nesse sentido", defendeu.

 

O parlamentar também disse que não se sentiu "abandonado" pelos seus colegas de AL.

 

Gilmar Fabris também confirmou que não assumirá a presidência do Legislativo nos dias em que o presidente Eduardo Botelho (PSB) estiver no comando do Palácio Paiaguás, por conta das viagens do governador Pedro Taques (PSDB)e o vice-governador Carlos Fávaro (PSD).

 

Fabris passará nesta semana por uma bateria de exames em São Paulo. Exames de rotina, apesar de ter emagrecido 20 quilos no tempo em que ficou detido no CCC.

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