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Política Quarta-feira, 18 de Setembro de 2019, 15:01 - A | A

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Quarta-feira, 18 de Setembro de 2019, 15h:01 - A | A

VAGA DE SELMA NO SENADO

Dilmar não descarta disputa ao Senado e defende perfil municipalista

ANA ADÉLIA JÁCOMO

Alan Cosme/HiperNoticias

dilmar dal bosco

 Dilmar é líder do governador Mauro Mendes na Assembleia

Líder do Governo do Estado na Assembleia Legislativa, Dilmar Dal´ Bosco (DEM), afirmou que, caso a senadora Selma Arruda (Podemos) tenha realmente o mandato cassado, uma reunião com o governador Mauro Mendes (DEM), com o vice-governador Otaviano Pivetta (PDT) e deputados da base aliada deve definir os rumos do grupo no pleito suplementar.

Selma aguarda decisão de segunda instância no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), após ter o mandato cassado em abril no Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso, por unanimidade. Ela é acusada de caixa dois, abuso de poder econômico e propaganda extemporânea.

“Acho que não é o momento ainda de discutir esse assunto. Temos que aguardar uma definição do TSE. Aí, sim, começamos com toda certeza essa definição. Ver com o governador Mauro Mendes, com o vice-governador Otaviano Pivetta, com o Jayme, nosso grande líder (senador Jayme Campos – DEM) para então sentarmos com os partidos que estão na base do Governo e ver qual é a definição que iremos tomar”, disse o deputado nesta terça-feira (17). 

Além desse plano, a Assembleia Legislativa ainda estuda a possibilidade de unir o máximo de deputados em torno de um único candidato. Seria um acordo suprapartidário, que tem como principais nomes para entrar na disputa o próprio Dilmar, o presidente da Casa Eduardo Botelho e o deputado Max Russi (PSB).

“Tudo está sujeito a isso (nova eleição ao Senado). Sempre tenho defendido que tudo é discutido em um momento certo. Fico feliz com a colocação de que a Assembleia Legislativa pode ter uma oportunidade de ter uma representação para uma possível candidatura”.

"Fico feliz com a colocação de que a Assembleia Legislativa pode ter uma oportunidade de ter uma representação para uma possível candidatura"

Dilmar optou por manter discrição sobre a situação da senadora Selma Arruda. Sempre lembrando que ela está no cargo e que deve ser respeitada, ele frisou que com a possibilidade de haver um novo pleito, o ideal é que o próximo parlamentar seja uma pessoa acessível. Selma, segundo a vice-presidente da Assembleia, Janaina Riva, não teria essa característica.

“Acho que temos que sentar com todos os deputados e definir as intenções, ver o perfil de cada um e escolher aquele que tenha essa definição de ser alguém municipalista. Até porque eu acho que na política a pessoa tem que ser municipalista, tem que estar presente nos municípios com vereadores, prefeitos e vices, mas isso será tratado mais para frente’.

ONDA BOLSONARO

Selma deixou o PSL, partido do presidente Jair Bolsonaro no qual foi eleita. Alegando desconforto interno na agremiação e desavenças com o filho do presidente, o deputado federal Flávio Bolsonaro, Selma se filiou ao Podemos nesta quarta-feira (18).

Para Dilmar, as eleições de 2018 foram uma espécie de “tsunami” político por conta da “onda Bolsonaro”. Para se ter uma ideia, de 24 deputados estaduais, apenas 10 foram reeleitos. Em Mato Grosso, foi a primeira vez também que um governador não conseguiu se reeleger e ficou em terceiro lugar na disputa, como ocorreu com Pedro Taques (PSDB).

“A política do ano passado, a mudança na própria Assembleia, foi tipo um tsunami que apareceu no momento Bolsonaro. E muitas pessoas foram por essa novidade, pelo novo, mas talvez se fosse hoje, essa eleição teria sido diferente. Até porque as pessoas perceberam, já teve um período de mais de seis meses. É tudo um momento. Toda sociedade queria mudança, mas você tem que estar presente nos municípios prestando contas de cada voto que você teve”, alfinetou ele.

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