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Política Terça-feira, 12 de Novembro de 2019, 17:43 - A | A

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Terça-feira, 12 de Novembro de 2019, 17h:43 - A | A

"ALIANÇA PELO BRASIL"

Barbudo afirma que vai seguir com Bolsonaro na nova sigla

REDAÇÃO

Após o presidente da República Jair Bolsonaro anunciar sua saída do PSL, o deputado federal por Mato Grosso Nelson Barbudo (PSL) afirmou, nesta terça-feira (12), que o acompanhará para a nova sigla que será criada, a Aliança pelo Brasil.

Reprodução

nelson barbudo e bolsonaro

Deputado Nelson Barbudo e o presidente Jair Bolsonaro

De acordo com Barbudo, que também é presidente estadual do PSL, a migração só vai acontecer quando a Aliança estiver pronta para receber os novos integrantes e, até lá, a ideia é reunir os 126 diretórios instalados em Mato Grosso para debater o processo.

A decisão foi tomada, após reunião entre Bolsonaro e parlamentares da base do presidente. “No encontro, o presidente nos confirmou sua saída do PSL e a construção de um novo partido, Aliança pelo Brasil”, explicou o parlamentar.

Conforme o deputado, até que o processo de criação do partido Aliança esteja concluído, não haverá nenhuma mudança no PSL. “Quero convocar uma grande reunião em Mato Grosso para que os 126 diretórios decidam o que fazer. Eu, particularmente, seguirei o presidente Bolsonaro. Aqueles que quiserem ficar no partido terão meu apoio. Não sou de deixar companheiro para trás”.

O parlamentar salienta que além de ouvir as bases, não haverá nenhum tipo de problema para aqueles que quiserem permanecer no PSL e apoiar Bolsonaro. “Não vamos falar mal do partido que nos deu guarida. Formaremos a Aliança pelo Brasil e em breve terremos outros posicionamentos para explicar melhor os rumos que vamos tomar”.

Primeira baixa em MT

Em setembro, o PSL teve a sua primeira baixa nos quadros. A senadora por Mato Grosso Selma Arruda saiu do partido, alegando falta de apoio da sigla em relação ao processo de cassação de seu mandato, que está em andamento no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Todavia, o que mais pesou para a saída de Selma, do partido, foi um desentendimento com o filho do presidente, Flávio Bolsonaro. Segundo ela, o também senador teria a pressionado para retirar sua assinatura do pedido para a instalação da CPI da Lava Toga.

À época, a senadora relatou que Flávio chegou a gritar com ela ao telefone. “Eu me recuso a ouvir grito, então desliguei o telefone”, destacou ela.

(Com Assessoria)

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