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Política Terça-feira, 22 de Outubro de 2019, 15:05 - A | A

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Terça-feira, 22 de Outubro de 2019, 15h:05 - A | A

PRAZO DE 180 DIAS

Assembleia institui 10 deputados para dirigir CPI da Energisa

FERNANDA ESCOUTO

O presidente da Assembleia, deputado Eduardo Botelho (DEM), anunciou nesta terça-feira (22) os membros da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), que investiga possíveis irregularidades da empresa concessionária de energia elétrica de Mato Grosso, a Energisa.

Alan Cosme/HiperNoticias

eduardo botelho

Presidente da Assembleia Legislativa Eduardo Botelho

Foram escolhidos os deputados Elizeu Nascimento (presidente) e os deputados Dilmar Dal Bosco, Paulo Araújo, Carlos Avallone e Dr. Eugênio. Já os suplentes são: Delegado Claudinei, Romoaldo Junior, Xuxu Dal Molin, Thiago Silva e Valmir Moretto.

A CPI tem 180 dias para apurar os fatos e cobrar providências da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).

“Agora é esperar o trabalho deles [CPI]. Estamos colocando a Casa à disposição para solicitar técnicos; para trazer os diretores da Aneel; diretores da Ager e todos diretores e técnicos da Energisa para explicarem e desvendar o que vem acontecendo no estado de Mato Grosso. Essa CPI vai adentrar para saber por que as contas aumentaram tanto e o descaso da empresa com o consumidor”, explicou Botelho, ao acrescentar que próximo passo será eleger o relator da CPI e anunciar o calendário de reuniões.

“E é obrigação desta Casa, que é a legítima representante do povo, mediar, quando possível, mas também fiscalizar, investigar e denunciar se necessário, para se chegar a um equilíbrio entre a prestadora do serviço e o consumidor”, afirma o parlamentar, ao acrescentar que o parâmetro seria lucro para a empresa e satisfação para o consumidor, o chamado custo-benefício.

Cautela

Durante coletiva de imprensa, na última sexta-feira (18), o governador Mauro Mendes (DEM) pediu cautela nos trabalhos realizados pelos deputados na comissão.

Ele concordou que o preço da tarifa está alto, entretanto justificou que a regulação dos serviços da Energisa não está sob a tutela do governo estadual, e sim da Agência Nacional da Energia Elétrica.

“Está caro. Quem regula isso é a Agencia Nacional da Energia Elétrica, não é um problema que está sob a tutela do Estado. Nós vamos acompanhar isso, como governo, vendo as informações. Cuidado para não fazer politicagem. É muito comum acontecer distorções de informações”, afirmou o chefe do Executivo.

“Com verdade e honestidade vamos estar ao lado para fazer aquilo que é melhor para a população de Mato Grosso”, completou Mendes.

(Com assessoria)

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