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Polícia Segunda-feira, 03 de Junho de 2019, 17:17 - A | A

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Segunda-feira, 03 de Junho de 2019, 17h:17 - A | A

OPERAÇÃO MANTUS

Mais 4 presos envolvidos com o jogo do bicho prestam depoimento na GCCO

LUIS VINICIUS

A delegada Juliana Palhares recebeu na tarde desta segunda-feira (3), na Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCC), quatro presos da “Operação Mantus”, que foram prestar depoimento. Os homens são suspeitos de pertencerem a duas organizações criminosas que lideravam os esquemas do jogo do bicho, em Mato Grosso. 

Alan Cosme/Hipernot?cias

juliana palhares gcco

 Delegada Juliana Palhares

Compareceram à unidade policial Glaison Roberto Almeida da Cruz, gerente em Rondonópolis (215 km ao Sul de Cuiabá), Marcelo Conceição Pereira, que tinha a função de recolher e dar suporte à organização em Cuiabá, e Haroldo Clementino Souza, que também desempenhava a mesma função de Marcelo.

Os três pertencem a empresa Elllo/FMC, que é comandada, segundo a Polícia Civil, por Frederico Müller Coutinho, preso desde a última quarta-feira (29), no Centro de Custódia de Cuiabá (CCC).

Além deles, compareceu também na sede da GCCO Augusto Matias da Cruz. Ele tinha a função de supervisor e de recolhedor da empresa Colibri, comandada por João Arcanjo Ribeiro, preso na Penitenciária Central do Estado (PCE).

Os detidos prestaram depoimentos acompanhados de seus advogados e depois da oitiva foram recambiados para a PCE, onde estão presos desde a deflagração da ação policial. O conteúdo das oitivas, no entanto, não foi divulgado pela autoridade policial.

 

Operação Mantus

O delegado titular Flávio Stringueta cita a integração entre a GCCO e a Defaz como um dos pontos principais para o êxito das investigações. “Em especial, dos Núcleos de Inteligência, que desempenharam um trabalho de excelência, sob a coordenação do delegado Luiz Henrique Damasceno”, destacou.

Alan Cosme/HNT/HiperNoticias

depoimento mantus dia 03/06/19


Para o delegado, Luiz Henrique Damasceno, um dos coordenadores das investigações, a ação demonstra o trabalho qualificado da Polícia Civil. que por meio do uso do Laboratório de Dinheiro, visou atacar principalmente o aspecto financeiro das organizações criminosas.

A operação coordenada pela Diretoria de Atividades Especiais, conta com o apoio da Diretoria Metropolitana, Diretoria do Interior, além do auxílio do Laboratório de Lavagem de Dinheiro da Polícia Civil na coleta dos dados, que foram trabalhados pelas equipes que atuaram diretamente no Inquérito Policial.

De acordo com a nota, a PJC escolheu o nome de Mantus da mitologia etrusca, onde Manto (em latim: Mantus) é o Deus do mundo dos mortos no vale do rio Pó. Manto também é conhecido como o Deus do azar, onde chamava atenção  de suas vítimas através de jogos, roubando assim suas almas.

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