Sexta-feira, 19 de Abril de 2024
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png
dolar R$ 5,20
euro R$ 5,54
libra R$ 5,54

00:00:00

image
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png

00:00:00

image
dolar R$ 5,20
euro R$ 5,54
libra R$ 5,54

Justiça Quarta-feira, 28 de Agosto de 2019, 14:09 - A | A

facebook instagram twitter youtube whatsapp

Quarta-feira, 28 de Agosto de 2019, 14h:09 - A | A

OPERAÇÃO RÊMORA

STF manda delação de Alan Malouf à 7ª Vara Criminal de Cuiabá

FERNANDA ESCOUTO

O ministro Marco Aurélio, do Supremo Tribunal Federal (STF), delegou a gestão do acordo de colaboração premiada do empresário Alan Malouf à Sétima Vara Criminal de Cuiabá. A decisão atende um pedido Procuradoria-Geral da República. 

Alan Cosme/HiperNotícias

Alan Malouf


Apesar de o ministro encaminhar a gestão ao Poder Judiciário Estadual, ele manteve a competência do STF para analisar controvérsias sobre a eficácia da delação, bem como uma possível anulação. 

“Em virtude da homologação do acordo pelo Supremo, não há como afastar a competência do Tribunal para o exame de controvérsias referentes à respectiva eficácia, sem prejuízo da declinação quanto aos procedimentos investigatórios ou processos decorrentes dos depoimentos prestados e elementos apresentados pelo delator”, pontuou Marco Aurélio. 

“Homologado o acordo perante o Supremo Tribunal Federal, ele valerá nas demais instâncias do Poder Judiciário Brasileiro, restando desnecessárias novas homologações [...] Em caso de rescisão pelo MPF, a decisão será submetida à homologação do Supremo Tribunal Federal”, completou. 

O acordo de delação premiada firmado entre o Ministério Público Federal e Alan Ayoud Malouf foi homologado pelo ministro Marco Aurélio, no dia 19 de abril de 2018, e visava a obtenção de elementos de prova acerca dos esquemas realizados na secretaria estadual de Educação (Seduc) e apurados na “Operação Rêmora”. 

Operação Rêmora

A Operação Rêmora foi deflagrada em 2016 pelo Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco). Com três fases já realizadas, as investigações resultaram na prisão de empresários, servidores e até do ex-secretário de Educação, Permínio Pinto. 

Ao final, pelo menos cinco acordos de colaboração premiada foram realizados. O esquema consistia em supostas fraudes em licitações, contratos administrativos de construções e reformas em 53 escolas que teriam ocorrido na Secretaria de Educação.

Clique aqui e faça parte no nosso grupo para receber as últimas do HiperNoticias.

Clique aqui e faça parte do nosso grupo no Telegram.

Siga-nos no TWITTER e acompanhe as notícias em primeira mão.

Comente esta notícia

Algo errado nesta matéria ?

Use este espaço apenas para a comunicação de erros