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Justiça Quarta-feira, 07 de Março de 2018, 09:22 - A | A

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Quarta-feira, 07 de Março de 2018, 09h:22 - A | A

GARÇA BRANCA E ARARA AZUL

Justiça realiza audiência com empresa de ônibus para pagar ex-funcionários

REDAÇÃO

A Justiça do Trabalho irá realizar, no dia 27 de março, uma nova audiência com os ex-trabalhadores das empresas de ônibus Garça Branca e Arara Azul para tratar dos créditos de 629 empregados que aguardam o pagamento de direitos não quitados. Eles trabalhavam nas concessionárias do transporte público na época em que essas fecharam as portas, em 2006.

 

Alan Cosme/HiperNoticias

protesto contra empresa arara azul

 Ex-funcionários da empresa Arara Azul realizaram protesto por salários

A audiência foi marcada pela 9ª Vara do Trabalho de Cuiabá, em mais uma tentativa de solucionar o caso, após as tratativas de conciliação realizada nesta terça-feira (6) se mostrarem infrutíferas.

 

Desde que as empresas deixaram de funcionar, a Justiça do Trabalho realizou uma série de ações para garantir o pagamento das verbas trabalhistas, entre elas o arresto de bens da empresa determinaçaõ de pagamento de indenização por falta de depósitos do FGTS aos empregados.

 

Ainda em 2006, a Justiça atendeu o pedido do Sindicato dos Motoristas e Trabalhadores em Empresa de Transportes Terrestres de Cuiabá, determinando o arresto de mais de 100 ônibus bem como de imóveis pertencentes às empresas.

 

A venda dos bens foi promovida pelo Núcleo de Conciliação do Tribunal Regional do Trabalho de Mato Grosso e possibilitou o pagamento de alguns trabalhadores. Entretanto, como o valor arrecadado foi inferior ao montante de créditos dos ex-empregados, foram promovidos acordos para que os valores arrecadados fossem rateados entre os ex-funcionários. E a execução nos processos nos quais não houve quitação integral prosseguiu.

 

De acordo com o Sindicato dos Motoristas e Trabalhadores em Empresa de Transportes Terrestres, as empresas perderam a concessão de prestação dos serviços de transporte coletivo e então fecharam as portas da empresa sem aviso prévio e deixando centenas de trabalhos sem receber os valores que a tinham direito.

 

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