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Justiça Segunda-feira, 24 de Junho de 2019, 12:00 - A | A

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Segunda-feira, 24 de Junho de 2019, 12h:00 - A | A

PARA OUTRA PENITENCIÁRIA

Justiça nega pedido de transferência de Arcanjo e de seu "braço armado"

LUIS VINICIUS

O juiz da 7ª Vara Criminal de Cuiabá, Jorge Luiz Tadeu Rodrigues, negou o pedido da defesa para a transferência do ex-comendador João Arcanjo Ribeiro para outra penitenciária de Mato Grosso. Além do bicheiro, o magistrado negou também a mudança de unidade de Noroel Braz da Costa Filho. Este último é considerado o braço armado do ex-comendador.

Alan Cosme/HNT/HiperNoticias

joao arcanjo ribeiro/audiencia de custodio mantus

 João Arcanjo Ribeiro

Eles estão presos na Penitenciária Central do Estado (PCE) desde o dia 29 de maio, quando foram presos durante a Operação Mantus, deflagrada pela Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO). As negativas do pedido foram publicadas no Diário de Justiça desta segunda-feira (24).

Os pedidos foram feitos pelos advogados Zaid Arbid e Artur Barros Freitas, que patrocinam a defesa de João Arcanjo Ribeiro e de Noroel Braz da Costa Filho, respectivamente.

Como o processo está em sigilo, não foi possível saber para qual presídio a defesa solicitou que os suspeitos fossem levados para ficar à disposição da Justiça.

No dia 14 de junho, o Ministério Público do Estado de Mato Grosso (MPMT), por meio do Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco), ofereceu denúncias relacionadas à operação Mantus. contra a Colibri a Ello/FMC por prática de contravenção penal.

Conforme o Gaeco, as empresas disputavam espaço desde 2017. Na primeira denúncia, 14 pessoas, entre elas João Arcanjo Ribeiro e seu genro, Giovanni Zem Rodrigues, vão responder pelos crimes de organização criminosa, contravenção penal do jogo do bicho, extorsão, extorsão mediante sequestro e lavagem de dinheiro.

Além dos dois, apontados como líderes da organização Colibri, também foram denunciados Noroel Braz da Costa Filho, Mariano Oliveira da Silva, Adelmar Ferreira Lopes, Sebastião Francisco da Silva, Marcelo Gomes Honorato, Agnaldo Gomes de Azevedo, Paulo César Martins, Breno César Martins, Bruno César Aristides Martins, Augusto Matias Cruz, José Carlos de Freitas, vulgo “Freitas”, e Valcenir Nunes Inerio, vulgo “Bateco”.

Já a segunda denúncia, referente à organização  Ello/FMC, inclui 19 pessoas e tem como líder Frederico Müller Coutinho e como gerente-geral Dennis Rodrigues Vasconcelos. Segundo o MPMT, Müller Coutinho foi delator no processo desencadeado a partir da operação Sodoma e também é empresário tradicional na região de Cuiabá, onde explora atividades de cobrança e seguro.

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