"O retorno para o investidor será maior", afirmou Freitas, ao deixar um seminário promovido pelo Centro Brasileiro de Relações Internacionais (Cebri), na sede do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), no Rio.
O ministro não deu detalhes sobre os mecanismos de incentivo que a nova série terá. O modelo atual, com foco nas pessoas físicas, seguirá existindo.
Segundo Freitas, a mudança permitirá também emissões no exterior, em moeda estrangeira, e haverá mudanças nas regras dos fundos que investem em debêntures de infraestrutura.
(Com Agência Estado)
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