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Economia Terça-feira, 21 de Maio de 2019, 17:40 - A | A

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Terça-feira, 21 de Maio de 2019, 17h:40 - A | A

CENÁRIO SOMBRIO

Gallo cita economia na gestão Mendes, mas admite estouro da LRF até 2021

Secretário também rebatou crítica de deputado tucano, que minimizou resultado alcançado com cortes de despesa no primeiro quadrimestre

PAULO COELHO

Alan Cosme/HiperNoticias

rogerio gallo e mauro mendes

 Governador Mauro Mendes e Rogério Gallo (D), ao fundo.

O governo do Estado conseguiu economizar R$ 250 milhões nos primeiros quatro meses da gestão Mauro Mendes (DEM), especialmente depois de aprovado o Decreto de Calamidade Financeira, no fim de janeiro deste ano. Esse montante, referente a cortes de despesas, segundo deputados de oposição da Assembleia Legislativa, como Wilson Santos (PSDB),  é um valor tímido. Galo refutou: “20% não é tímido. Você cortar R$ 250 milhões em custeio não é tímido. Tivemos um crescimento de 1% na despesa com pessoal, comparando com o primeiro quadrimestre de 2018. Houve um corte no custeio de R$ 250 milhões, comparando com o primeiro quadrimestre de 2018. E houve uma estabilização do crescimento da folha de pagamento. Esse valor que cresce a folha, de 1.6% foi de  impactos que ocorreram ao longo de 2018, depois de maio até abril de 2019 .Foram sobre tudo as progressões que foram concedidas para os servidores”, rebateu, durante entrevista à imprensa, nessa terça-feira (21), após explanação feita na Assembleia.

Rogério Gallo emendou informando que foi realizado o corte anunciado de 3 mil servidores.

“Inclusive representou uma redução do gasto de pessoal da Educação”, disse.

Do cenário apresentado pelo secretário de Fazenda, também passou por um raio x a Lei de Responsabilidade Fiscal que, segundou ele, estourou, sem previsão de recuperação aos patamares considerados normais, em curto prazo.

“Depende do controle de despesa com pessoal e depende também do crescimento da Receita. Se a Economia recuperar e nós aumentarmos as nossas receitas, a tendência é que a gente recupere num tempo menor, mas já há um estudo de um professor da Universidade de Brasília que ele analisou vários estados que estouraram a LRF, o limite de gastos com pessoal, e lá está colocado que o Estado para recuperar o índice ou ficar abaixo do índice demora de dois anos e meio a três anos, o que daria no final de 2021, primeiro semestre de 2022. Nós esperamos que consigamos trazer para os 49% bem antes disso”, observou.

Não bastasse isso, Gallo ainda relatou que a arrecadação tem caído no âmbito do governo do Estado. Isso já pode estar ligado à estimativa de crescimento do PIB (Produto Interno Bruto), feita pelo Banco Central,  que seria de 3%  para 1%.

“Isso afeta nossa arrecadação de ICMS. Nesse mês de abril, por exemplo, já sentimos uma queda em termos reais, na arrecadação  com relação ao ano passado. Então, isso já acende uma luz amarela, de que pode haver um comprometimento dos nossos resultados fiscais em função do desaquecimento da economia”, salientou Gallo.

 

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