O principal entrave, afirma Botelho, é distribuição de energia nessas regiões, que não estão interligadas com o sistema nacional. "É uma carência bastante razoável", disse. De acordo com o presidente da companhia, 20% da população de Rondônia é atendida por sistemas isolados, que não estão interligados no sistema nacional e dependem, portanto, de sistemas a diesel.
"O que vamos fazer é levar linhas e distribuição e retirar as plantas que não dão boa qualidade e custam muito caro", disse.
Com o investimento em sistemas de distribuições nas regiões carentes, avalia o presidente da empresa, a expectativa é de que problemas sejam equacionados até 2022.
Botelho assegura que o investimento não irá encarecer o serviço. Grande parte do custo, atual, dependente do diesel e com custo muito alto, é paga por todo o Brasil.
(Com Agência Estado)
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