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Cidades Segunda-feira, 04 de Julho de 2011, 11:31 - A | A

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Segunda-feira, 04 de Julho de 2011, 11h:31 - A | A

NA RETA FINAL

Sintep já admite fim da greve de professores

Através da intervenção do PT, direção do sindicato e Seduc devem se entender

ALIANA F. CAMARGO
[email protected]

Mayke Toscano/Hipernotícias
Professores, assembleia decidem o retorno as salas de aula. Direção do Sintep avalia como positiva a volta

O Sindicato dos Trabalhadores de Ensino Público (Sintep) admite a volta dos professores às salas de aula nesta terça-feira (5) após refletirem que a greve, que durou 28 dias, foi desgastante e ao mesmo tempo serviu para denunciar a fraqueza do projeto socioeducativo do Estado.

Com os desgastes depois da decisão da Justiça que decretou a ilegalidade do movimento, a ameaça dos cortes nos salários dos professores, a pressão sofrida por diretores e desistência dos professores diante da paralisação, cerca de 31 mil servidores devem, aos poucos, retornar às atividades.

Para o presidente do Sintep, Gilmar Soares, a assembleia ampliada realizada por representantes de 44 municípios neste domingo (3) apontou que os avanços são consideráveis. “Conseguimos adiantar o piso salarial de R$ 1.312,00 para dezembro, com promessa para setembro e expomos a fragilidade do projeto educacional neste Estado”, avalia.

Nesta segunda-feira (4), o Sintep e professores se reúnem em assembleia geral às 14h na escola presidente Médici para confirmarem a decisão da direção das subsedes.

Segundo o presidente, os pontos a serem corrigidos e apontados pela base deve ser um processo abarcado por todos. Existe uma falta de infraestrutura, falta de escolas, problemas de aprendizagem dentro das salas de aula, analfabetismo funcional dos alunos, debilidade na saúde dos professores, foram os nortes desta paralisação, e de tantas outras que já ocorreram.

Através de uma carta assinada pelos secretários Rosa Neide Sandes (Educação), César Zílio (Administração), e entregue ao Sintep pelos deputados estaduais Alexandre César e Ademir Brueneto, ambos do PT, houve uma conciliação entre sindicato e governo.

A participação dos deputados do PT, que realizaram intermediação entre dois grupo do mesmo partido, a maioria da direção do Sintep e a secretaria Rosa Neide, foi importante para fazer a horizontalidade do diálogo. Alexandre César afirma que o fato de estar no PT e fazer parte do parlamento o coloca em posição dupla.

“Consideramos legítima a luta do Sintep, mas consideramos que o governo demonstra vontade de negociação que nos últimos quatros anos colocou na mesa o diálogo”, posicionou-se Alexandre César.

Na carta, o governo comprometeu a pagar os 5,07% restantes em dezembro e se caso tenha dinheiro em caixa, irão antecipar o pagamento para o mês de setembro. A contratação dos professores concursados deverá ser até final de agosto.

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO

A Secretaria de Educação garantiu que não haverá cortes de pontos ao profissionais da rede de Educação, caso voltem as salas de aulas. 

Segundo a Seduc haverá um esforço para garantir o piso salarial nacional da categoria.

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Mayke Toscano/Hipernotícias

Mayke Toscano/Hipernotícias

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Anderson 07/07/2011

Ai ai senhor Heródoto os alunos não irão ser prejudicados que eu saiba a categoria dos professores é a única que quando entra em greve tem que repor os dias parados então fique despreocupado que seus rebentos irão ter os 200 dias letivos garantidos na constituição a não ser que o governador corte os dias parados ai sim a gente não precisa repor estes dias parados.

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Heródoto 04/07/2011

Já mesmo a greve sendo declara ilegal pela justiça e sob ótica do SINTEP a classe conseguiu o objetivo, quem vai se responsabilizar pelo prejuizo dos alunos e dos pais de alunos?

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2 comentários

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