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Cidades Sábado, 02 de Novembro de 2019, 14:05 - A | A

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Sábado, 02 de Novembro de 2019, 14h:05 - A | A

PROVAS COMEÇAM NESTE DOMINGO

Psicólogo dá dicas de como driblar a ansiedade no Enem

KHAYO RIBEIRO

O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) será realizado nos dois próximos domingos, dias 3 e 10 de novembro, para 5,1 milhões de candidatos inscritos na prova. O psicólogo Douglas Amorim apontou algumas dicas de como superar a ansiedade típica dos candidatos que prestarão as provas. Ao HNT/HiperNotícias, o profissional da área da saúde mental apontou que a criação de cenários positivos é uma das alternativas que podem ser utilizadas para driblar o nervosismo pré-teste.

Reprodução

enem prova concurso

 Imagem ilustrativa

O método ainda pode ser potencializado por meio de outros exercícios mentais, garantindo assim que os candidatos estejam mais relaxados para realizarem uma boa prova.

“Deixando claro que ansiedade é uma emoção como qualquer outra, portanto é extremamente aceitável, normal senti-la às vésperas de algo que vamos fazer. É a medida, portanto, que irá responder se é ou não prejudicial, patológica. É a disfuncionalidade causada que aponta se o limite entre normal foi cruzado”, esclareceu Douglas Amorim.

Dentre as práticas mentais alternativas para aliviar a tensão, o psicólogo destacou: o ajuste para os fatos que estão acontecendo; o foco no presente, sem alimentar pensamentos a respeito do futuro e a imaginação de cenários positivos, uma vez que – em situações de estresse – a tendência é a “catastrofização”.

HiperNotícias

douglas amorim

 Psicólogo Douglas Amorim

A reportagem listou algumas dicas apontadas pelo psicólogo a fim de que os candidatos possam lidar de forma madura com a ansiedade, confira:

Primeiro passo – “Aceite a ansiedade. Diga a ela: ‘Bem-vinda, ansiedade. Quero te dizer que você me prova o valor que esse teste tem. Eu permito você passar por mim’".

Segundo passo – “Respire. Quando estamos ansiosos tendemos a ficar com a respiração mais curta. O que gera o aumento da sensação de desconforto. Muitas vezes até a sensação de sufocamento. Então, preste atenção na sua respiração. Alongue o inspirar e o expirar”.

Terceiro passo – “Entenda que não há perigo. Lembre-se, você não está em uma situação de perigo. Não irá morrer”.

Quarto passo – “Observe. Observe as coisas ao seu redor. Os móveis, objetos, o espaço físico de modo geral. Descreva-os mentalmente. Foque-se no aqui e agora”.

Quinto passo – “Trate-se com carinho. Converse com você mesmo, como se tivesse falando com um grande amigo. Se acolha, se acalme, se oriente, se pegue no colo”.

A preparação emocional para prova, contudo, vai além de manter a segurança dos pensamentos durante o exame. Uma boa rede de apoio familiar próxima aos candidatos, traduzida por meio do amor, “é o melhor ansiolítico”, segundo o psicólogo.

“Dizer a eles que desejam o melhor na prova, mas que o melhor é que se tratem com amor, carinho e autocuidado. E que não serão medidos por um resultado de uma prova. E que a vida é múltipla, sempre oferece outras oportunidades”, pontuou Douglas.

Reprodução

Redação

Enem

Especialistas do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) produziram dicas de como os candidatos podem apresentar melhores resultados na realização da redação – que é considerada por muitas pessoas como a “grande vilã” da prova.

Uma cartilha produzida pelo Inep traz exemplos de trechos que fizeram com que os participantes zerassem as competências analisadas pelos corretores. Cada uma das cinco competências avaliadas no exame vale 200 pontos na prova.

Um dos quesitos é respeito aos direitos humanos. De acordo com o Inep, são consideradas desrespeito aos direitos humanos propostas que incitam as pessoas à violência, ou seja, aquelas em que transparece a ação de indivíduos na administração da punição – por exemplo, as que defendem a “justiça com as próprias mãos”.

Confira as dicas completas aqui.

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