Crítico do voto eletrônico, Bolsonaro questionou: "Estamos aguardando decisão do TSE se pode a coleta de assinatura eletrônica. O voto pode, assinatura não pode?"
Bolsonaro disse que nenhum ministro de seu governo entrará no novo partido. "Nós não vamos ter a participação do governo na criação do partido. Para evitar a interpretação equivocada de que eu estou usando a máquina pública para formar o partido. Zero."
O ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, é membro do PSL, sigla que Bolsonaro rompeu para criar um partido próprio. Bolsonaro deve participar de convenção do Aliança Pelo Brasil nesta quinta-feira, 21, quando será apresentado o estatuto da sigla.
"A gente vai cumprir realmente o que está no estatuto, respeitar a legislação. O partido tem que estar, no meu entender, voltado para as suas atribuições legais. É fiscalizar Executivo, apresentar projetos, legislar", finalizou o presidente.
(Com Agência Estado)
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