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Política Terça-feira, 28 de Novembro de 2017, 16:35 - A | A

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Terça-feira, 28 de Novembro de 2017, 16h:35 - A | A

CRISE NO NINHO

Presidente do PSDB diz que situação entre Taques e Leitão está "mais amena"

BLOG DO MAURO

O presidente estadual do PSDB, Paulo Borges, afirmou que a crise existente na legenda, em razão do desentendimento entre o governador Pedro Taques e o deputado federal Nilson Leitão, foi amenizada. "Estamos conversando com Taques, com o Nilson Leitão, e estamos numa fase mais tranquila, mais amena. Houve mais ruído que o necessário. Para apaziguar os ânimos, muita conversa e muito diálogo", declarou em entrevista concedida à Rádio Capital FM 101,9.

 

Mayke Toscano/Hipernoticias

Paulo Borges Junior

 Borges é o atual presidente do PSDB

O desentendimento fez com que o governador Pedro Taques ventilasse inclusive a possibilidade de deixar o PSDB e migrar para outra legenda. O tucano teria se incomodado com a falta de apoio do partido e depois com o projeto da legenda de lançar Nilson Leitão como candidato ao Senado nas eleições de 2018, o que pode dificultar a composição com demais partidos em torno do projeto à reeleição de Taques.

 

Embora Borges defenda que houve um abrandamento da crise, o deputado federal Nilson Leitão tem feito críticas públicas a gestão do governador, principalmente no que tange a condução da Saúde pública, hoje tocada no Estado pelo secretário Luiz Soares. Borge, no entanto, minimiza o comportamento de Leitão e diz que a postura faz parte do seu papel enquanto deputado.

 

"O Nilson na verdade tem algumas diferennças em relação ao Governo no que tange a saúde. É legítimo estar falando como deputado, uma vez que não tem mais a missão como presidente do partido. Ele fala comom deputado, fala pela região. No partido cada pessoa pensa de um jeito. Respeitamos a crítica, mas acreditamos também na gestão do governador, nesta condução da pasta pelo Luiz Soares. Acredito que com uma boa caminhada, daqui para frente tudo se ajeita, com o partido forte e unido como esteve até hoje".

 

O presidente do PSDB lembra que foi eleito com a missão de solucionar o impasse existente na sigla entre as duas lideranças. "Nossa função, isso que estamos procurando no meio deste imbróglio,  fazer com que o governador entenda posição do partido, de algum seguimento, e o partido entenda a situação do governador, como está conduzindo o processo. Vamos buscar essa unidade partidária. Tanto Nilson como Taques querem o melhor para Mato Grosso e isso para frente vai se ajeitar, Vamos trabalhar por um Mato Grosso melhor".

 

Eleição 2018

 

Segundo Paulo Borges, não há que se falar em dificuldades de composição com demais partidos em razão da iniciativa do PSDB de lançar um nome ao Senado, tendo como natural a candidatura à reeleição de Pedro Taques ao governo.

 

O presidente do PSDB afirma que até o momento nenhum nome dos partidos aliados a Taques foi colocado como candidato ao Senado. "O partido está na situação de almejar essa vaga e que lá na frente de discuta. Não temos ainda candidaturas postas. Fala-se de Blairo Maggi concorrer a reeleição, o Mauro Mendes não sabe ao que sai, está muito aberto e esse processo ainda vai ter muita água para rolar", disse.

 

Borges afirmou que a intenção do PSDB é aumentar a sua representatitivade. "Eu como dirigente quero que o partido tenha o governador reeleito, tenha um senador, mais deputados estaduais e federais. Vou trabalhar para que o PSDB possa ter uma representatividade razoável em Mato Grosso. Temos um candidato a presidente com representatividade e eu como dirigente estou à vontade com esta questão".

 

Taques sim

 

Questionado se o grupo trabalha com a possibilidade de outro nome ao Governo do Estado, Borges descartou um plano B. "Nunca ouvi isso nem dentro e nem fora do partido. Não temos outro projeto a não ser a reeleição do Pedro Taques. Não acredito que ele saia a outro cargo. O cenário mais para frente dirá quem estará e quem não estará com Pedro Taques".

 

O presidente do PSDB declarou que a intenção, pelo menos até o momento, é reeditar a coligação que garantiu a eleição de Pedro Taques ao Palácio Paiaguás em 2014. "Ele tem habilidade suficiente para manter as pessoas do seu lado e nós sabemos que o governo tem um prejuízo enorme, está se recuperando aos poucos, mas superando as dificuldades.

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