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Política Segunda-feira, 19 de Fevereiro de 2018, 06:07 - A | A

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Segunda-feira, 19 de Fevereiro de 2018, 06h:07 - A | A

OPERAÇÃO BERERÉ

Policiais do Gaeco cumprem ordem de busca na presidência da Assembleia Legislativa

MAX AGUIAR - JÉSSICA BACHEGA - FELIPE LEONEL

Agentes do Grupo de Atuação Especial e Combate ao Crime Organizado (Gaeco), em parceria com a Delegacia Fazendária (Defaz), estão desde as primeiras horas do dia realizando buscas e operações na presidência da Assembleia Legislativa, em Cuiabá. Policiais Militares do Batalhão de Operações Especiais (Bope), também estão dando suporte nos trabalhos. 

 

Alan Cosme/HiperNoticias

policia civil/presidência de assembleia

 

Outros pontos

 

Além da AL e casa do deputado Eduardo Botelho, o edifício Campo D'ourique, onde reside o deputado Mauro Savi, também é alvo dos policiais. Vários delegados foram designados para atuar nas buscas, que segundo informações extra-oficiais, são decorrentes da delação do ex-presidente do Departamento Estadual de Trânsito (Detran-MT), Teodoro Lopes, o Doia. 

 

Ele teria entregue o esquema dos lacres, que seria uma espécie de superfaturamento que existia na autarquia com a participação de empresários e políticos. 

 

Nos depoimentos, Dóia já teria admitido um esquema de recebimento de propina da empresa FDL Serviços de Registro, Cadastro, Informatização e Certificação de Documentos Ltda., responsável pelo registro de financiamentos de contratos de veículos, necessário para o primeiro emplacamento.

 

Com base em uma portaria do Detran-MT, de 2009, a empresa cobrava uma taxa que variava entre R$ 170,00 a R$ 400,00. A FDL ficava com 90% do valor arrecadado, repassando apenas 10% aos cofres da autarquia.

 

O suposto esquema renderia algo em torno de R$ 1 milhão mensais. O dinheiro era sacado em uma agência do Banco do Brasil, no Distrito Industrial, em Cuiabá.

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