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Política Terça-feira, 12 de Dezembro de 2017, 14:00 - A | A

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Terça-feira, 12 de Dezembro de 2017, 14h:00 - A | A

INVESTIGAÇÃO CONTRA PREFEITO

Para Adevair Cabral, Bussiki age de forma" arbitrária" na condução da CPI do Paletó

FELIPE LEONEL

O relator da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investiga o prefeito Emanuel Pinheiro (PMDB) por suposta quebra de decoro parlamentar e obstrução à Justiça, vereador Adevair Cabral (PSDB), disse que a decisão do presidente da CPI do Paletó, Marcelo Bussiki (PSB) de indeferir o requerimento para convocar o ex-prefeito de Cuiabá, Mauro Mendes (PSB), foi "arbitrária" e monocrática. O relator ainda pedirá à Procuradoria Legislativa um parecer sobre o assunto.

 

Alan Cosme/HiperNoticias

adevair cabral

 Vereador Adevair Cabral

"Decisões dessa natureza devem ser colegiadas. Estou enviando ao presidente da Câmara um requerimento solicitando um parecer  da Procuradoria desta Casa, para que reveja a decisão do presidente da Comissão", disse Adevair da tribuna durante sessão ordinária desta terça-feira (12).

 

Além de Mauro Mendes, o relator da CPI do Paletó queria a presença do presidente do Sindicato dos Trabalhadores do Ensino Público de Cuiabá (Sintep), João Custódio e do presidente do Sindicato dos Servidores Públicos da Prefeitura de Cuiabá, Jayme Metello.  O objetivo, segundo o relator, seria avaliar se Emanuel Pinheiro teria ou não capacidade para continuar a frente do Palácio Alencastro.

 

No entanto, durante a primeira reunião da CPI, realizada no último dia 6, as sugestões de Adevair foram descartadas. Para tal medida, o presidente da CPI justificou que os pedidos de convocação feitos pelo tucano não guardavam relação com o objeto da investigação. A CPI foi instaurada por causa do vídeo no qual o prefeito, ainda na condição de deputado estadual, foi flagrado recebendo maços de dinheiro do então chefe do gabinete de Silval Barbosa, Silvio César Correa. 

 

Os vereadores da base do prefeito aplaudiram a decisão do relator. O vereador Paulo Araújo (PP) pediu um aparte a Adevair Cabral e afirmou que o vereador Marcelo Bussiki tenta estabelecer um "tribunal de excessão" na Câmara de Cuiabá. "O vereador Marcelo está comprometendo toda legalidade do processo de CPI e, com certeza, não se atentando ao devido processo legal e ao regimento interno. Ela já é nula", disse.

A CPI já definiu pela convocação de 10 depoentes, que começaram a ser ouvidos em fevereiro, no retorno do recesso parlamentar. A Comissão possui 120 dias para concluir os trabalhos, podendo ser prorrogáveis por igual período de necessário. Além do presidente Marcelo Bussiki e do relator Adevair Cabral, o vereador Mário Nadaf ocupa a posição de membro da CPI do Paletó. 

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