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Política Segunda-feira, 13 de Agosto de 2018, 09:48 - A | A

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Segunda-feira, 13 de Agosto de 2018, 09h:48 - A | A

OPERAÇÃO DÉJÀ VU

"Nunca peguei nenhuma nota, nem conheço ninguém dos delatores", afirma Viana

DANNA BELLE

O deputado estadual Zeca Viana (PDT) afirma estar tranquilo e alega ser inocente em relação às investigações da operação Déjà Vu do Grupos de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) na qual é acusado pelos crimes de peculato e associação criminosa entre os anos de 2012 a 2015.

 

Alan Cosme/HiperNoticias

zeca viana

 Deputado estadual Zeca Viana alega nunca ter adquirido notas frias

Já conversei com o MPE, eles estão bem à vontade, têm toda liberdade e eu não vou questionar enquanto eles não apresentarem os legítimos autores, é isso que eu quero, quem são as pessoas que pegaram nota no meu nome? Essas pessoas têm que pagar pelo crime e não eu, que nunca peguei um centavo e nenhuma nota, nem começo ninguém desse pessoal que delatou”, declarou durante entrevista à Rádio Capital 101,9 FM, na manhã desta segunda-feira (13). 

 

O parlamentar é a favor das investigações e faz questão de saber quem são os culpados para poder anunciar para a população sua inocência e ‘dar nomes aos bois’, uma vez que, apesar de não acusar, também não descarta a participação do governador Pedro Taques (PSDB) nesse caso. 

 

Quero que elucide esse caso, porque pra mim vai ser muito bom lá na frente eu mostrar para a sociedade: esse envolvimento não era meu, é de outras pessoas que não tem cabeça e conseguiram fazer isso”, explicou. 

 

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux, evidencia que os suspeitos teriam sido destinatários de notas fiscais frias emitidas pelas empresas G. B. de Oliveira Comércio ME, H. C. da Costa Campos e Cia Ltda ME, V. P. S. Comércio ME, E. V. H. Alves Comércio ME, para justificarem falsos gastos e receberem verba indenizatória oriunda dos cofres públicos, de forma corrupta. Viana aparece na lista de citados com diversas notas, totalizando o valor de R$ 149 mil.

 

Conforme relembra Viana, ele já foi vítima de armação anterior, quando em março de 2015, foi instaurado um inquérito pela Polícia Judiciária Civil (PJC) para investigar o deputado por suposta contratação de pistoleiro para executar o secretário da Casa Civil Paulo Taques e sua esposa no início daquele ano, porém a investigação foi arquivada. 

 

“Eu não posso acusar o governador e também não isento ele, porque ele já fez isso comigo lá em 2015, ele e secretário da Casa Civil dele que está preso que inventaram um e-mail dizendo que eu tinha contratado pistoleiro para matar o Paulo [Taques]. Ficaram seis meses me investigando e arquivaram o inquérito, só descobri quando o desembargador comunicou ao gabinete que tinha arquivado o inquérito, eu disse 'ué que inquérito'? Não estou sabendo de nada”. Fui lá mandei reabrir duas vezes e o procurador geral Paulo Prado mandou arquivar de novo. É obvio que eles descobriram que saiu da própria Casa Civil e ficaram quietos”, concluiu.  

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Carlos Nunes 13/08/2018

Ih! O cara que disse que era o mais honesto do Brasil, falou a mesma coisa...e já foi condenado na segunda instância...já pegou mais de 12 anos de cana. Daqui a pouco vamos achar é que nem existe Corrupção no Brasil...todo mundo que é denunciado, diz que é inocente. Não tem Corrupção...SÓ INOCENTES? De um lado tem um bando de delatores premiados, contando estórias, dizendo: Esse? Pediu propina também. De outro, os acusados, juram de pé junto que são inocentes. Em quem acreditar: nos delatores ou nos acusados? Silval delatou, disse que foi um Governador extorquido...até gravou o pessoal passando a mão no dinheiro. Enchendo os bolsos, pastas e até caixa de papelão...Jornalista, num furo de reportagem, gravou o Jajah chorando às mágoas, dizendo que titular cobrava VI, todo mês...ele, como suplente, passava o dinheiro. Disse: 3 dias antes de sair o dinheiro, ficava ligando cobrando.

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