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Política Quarta-feira, 23 de Maio de 2018, 10:02 - A | A

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Quarta-feira, 23 de Maio de 2018, 10h:02 - A | A

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Misael garante apoio da maioria dos vereadores e deve ser eleito presidente

FELIPE LEONEL

O vereador Misael Galvão (PSB), candidato à presidência da Câmara de Cuiabá, conta com o apoio de outros 12 colegas, dentre os de oposição e da base de sustentação do prefeito Emanuel Pinheiro (MDB). Ele deve concorrer contra o atual presidente, Justino Malheiros (PV), caso consiga reverter uma liminar, na qual suspende a alteração do regimento interno da Casa.

 

Misael e Vereadores

 

Dentre os parlamentares oposicionistas que apoiam Galvão, parlamentar aliado do prefeito, estão o autor do requerimento para criar a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Paletó, Marcelo Bussiki (PSB); Sargento Joelson Amaral (PSC); Abilio Brunini (PSC); Dilemário Alencar (Pros); Gilberto Figueiredo (PSB) e Toninho de Souza (PSD).

 

A eleição deverá ocorrer em 25 de agosto e já movimenta os bastidores do Legislativo Municipal. Vários parlamentares já sinalizaram candidaturas, mas se despontam neste momento os nomes dos vereadores Misael e do próprio Justino Malheiros. Apesar disso, os vereadores Renivaldo Nascimento (PSDB); Chico 2000 (PR); Marcos Veloso (PV) se disponibilizaram para a disputa.

 

Para eleger um novo presidente, o regimento determina que o candidato tenha a maioria absoluta dos votos, isto é, de 25 parlamentares, 13 seriam suficientes. Misael também conta com apoio do líder do prefeito, Lilo Pinheiro (PRP); Chico 2000; Paulo Araújo (Progressistas); Juca do Guaraná (PT do B); assim como do relator da CPI do Paletó, Adevair Cabral (PSDB).

 

O secretário de Trabalho e Desenvolvimento Econômico de Cuiabá e vereador licenciado, Vinicius Hugueney (Progressistas), também esteve presente em reunião realizada no escritório de um amigo de Misael na tarde de terça-feira (22). A vaga de Vinicius é ocupada pelo vereador Luis Claudio. Ele poderá votar na eleição, desde que o voto seja “chancelado” pelo titular.

 

Decisão liminar

 

Para permitir a reeleição do atual presidente, seria necessária a alteração no regimento da Casa. A resolução chegou a ser aprovada em votação apertada, com 13 votos favoráveis e 12 contrários, mas foi alvo de mandado de segurança por parte do vereador Paulo Araújo. Segundo o vereador, a resolução só poderia ser aprovada com um terço dos votos, isto é, 17 votos.

 

Para Justino Malheiros, o juiz da 3ª Vara da Fazenda Pública, Agamenon Alcântara Moreno Júnior foi induzido ao erro. “Eu tenho a convicção que o juiz foi induzido ao erro e ele poderá rever sua decisão. Mas o judiciário é soberano e decisão judicial não se contesta, cumpre-se. E isso eu vou fazer sempre”, disse.

 

Justino também criticou a união de parlamentares da oposição e situação para eleger o novo presidente da Casa. “Eu quero saber qual a justificativa dos vereadores para isso. Como os vereadores da oposição, que assinaram a CPI contra o prefeito, apoiam o vereador Misael, que é base do prefeito?”, questionou o presidente da Câmara.

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