O ministro da Agricultura Blairo Maggi (PP) classifica como lamentáveis as denúncias de grampos ilegais que atingem advogados, jornalistas, médicos, desembargadores e políticos de Mato Grosso.
“Acho que o bem maior que cada um tem é sua privacidade e é daí que vem a grande repulsa de tudo isso”, afirma o ministro, que está em Cuiabá para o evento Força do Campo, promovido pelo Banco Santander .
Maggi ressalta ainda que a expectativa, agora, é esperar o resultado as investigações e “torcer para que seja um problema menor” afirma. “Independente de quantos foram isso é um problema muito grave”, completa.
Diante dos últimos acontecimentos que revelaram possíveis negociações de propina entre o presidente Michel Temer (PMDB) com empresários da JBS, Blairo acredita que não é momento para renúncia. “Esse é um momento muito difícil, mas não pode haver radicalização. Temos que ter muita paciência. Muita conversa”, declara.
Maggi afirma que acredita em uma reorganização do governo para que sejam implementadas as reformas.
Outro ponto lembrado pelo ministro foram os ataques de manifestantes ao prédio do Ministério da Agricultura. Blairo disse que teve que sair correndo.
“Eu estava lá desde as 8 horas, depois que cheguei de viagem e estava um tumulto muito grande. Tivemos que sair correndo, porque tinha aquela fumaça preta e a gente não sabia o que era”, explica.
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