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Política Segunda-feira, 19 de Fevereiro de 2018, 11:24 - A | A

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Segunda-feira, 19 de Fevereiro de 2018, 11h:24 - A | A

ALVO DE OPERAÇÃO BERERÉ

Governador sai em defesa de deputado Botelho: "vou ligar para ele e perguntar o que ocorreu"

JESSICA BACHEGA

“Ele é meu amigo e meu aliado. Não tenho vergonha disso”, afirma o governador Pedro Taques (PSDB) ao ser questionado sobre a investigação contra o presidente da Assembleia Legislativa (ALMT), Eduardo Botelho. Taques disse, ainda, que irá telefonar para o parlamentar e perguntar o que ocorreu.

 

Alan Cosme/HiperNoticias

pedro taques/eduardo botelho

 Governador e o presidente da Assembleia

Botelho é investigado em esquema de desvio de recursos do Departamento Estadual de Trânsito (Detran). A casa do parlamentar e o gabinete na ALMT foram alvos de busca e apreensão durante a Operação Bereré, deflagrada na manhã desta segunda-feira (19).

 

A participação do deputado no esquema teria sido denunciada pelo ex-diretor do órgão,  Teodoro Lopes “Doia” e também confirmada  pelo irmão do ex-governador Silval Barbosa (sem partido), Antonio Barbosa, na delação premiada firmada junto ao Ministério Público Federal (MPF), no ano passado.

 

“Temos que dar a ele o direito da ampla defesa. Não vou julgar Botelho por essa busca e apreensão. Se fosse assim não viveríamos em uma democracia. Eu vou ligar para ele e perguntar o que ocorreu”, defende Taques.

 

De acordo com investigação, a FDL Serviços de Registro, Cadastro, Informatização e Certificação Ltda, que mudou de nome e agora se chama EIG Mercados Ltda, e a Santos Treinamento Ltda, da qual Botelho era sócio, teriam sido usadas para lavagem de dinheiro desviado durante a gestão do ex-governador Silval Barbosa.

 

“Temos que dar o direito constitucional de defesa aos cidadãos. Não vamos condenar quem quer que seja antes do julgamento final. O Gaeco e o Tribunal de Justiça são independentes e o Executivo não tem que comentar isso". 

 

O governador afirmou que o contrato com a empresa EIG vigora desde 2009  e que, desde quando assumiu o governo, quer cancelar a relação da investigada com o Estado. Taques ressalta que foram encaminhados documentos ao MPE para amparar a recisão, mas que precisa de decisão judicial para tanto, uma vez que a multa por quebra de contrato era de mais de R$ 100 milhões. “Nós é que levamos isso ao Ministério Público e ao Tribunal de Contas do Estado”, explica.

 

De acordo com o chefe do Executivo, os valores pagos pelos lacres caíram de R$ 20 para R$ 2 na atual gestão, gerando grande economia para o Estado.

 

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Critico 19/02/2018

Quem te viu e quem te vê. Dantes combatia a corrupção agora é conivente.

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