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Política Quarta-feira, 26 de Julho de 2017, 08:56 - A | A

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Quarta-feira, 26 de Julho de 2017, 08h:56 - A | A

EFEITO ARAMPOGAGEM

Governador exonera coronel Lesco da função de chefe da Casa Militar; Barros e Gerson também deixam a pasta

PABLO RODRIGO

O governador Pedro Taques (PSDB) decidiu por exonerar o chefe da Casa Militar afastado, coronel Evandro Alexandre Ferraz Lesco e seu adjunto, Ronelson Jorge de Barros. Os dois estavam presos desde o dia 23 de junho por determinação da justiça por conta das investigações que apontam um esquema de interceptações telefônicas clandestina realizado pelo alto comando da Policia Militar de Mato Grosso.

 

Reprodução

Taques e Lesco

 

Na ocasião também foram presos os também foram presos o comandante do 4º Batalhão da PM em Várzea Grande, região metropolitana da capital, tenente-coronel Januário Antônio Edwiges Batista, e o cabo Euclides Luiz Torezan, que estava cedido ao Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco). Todas as decisões foram do desembargador Orlando Perri.  Torezan e Januário Batista já estão soltos.

 

O cabo Gérson Luiz Correia Junior que está preso desde o dia 23 de maio, também foi exonerado da Casa Militar nesta quarta-feira (26).

 

Quem assume a Casa Militar interinamente é o tenente-coronel Wesney de Castro Sodré. Ele atuava no Comando Regional de Tangará da Serra.

 

O "Escândalo dos Grampos" veio à tona no dia 11 de maio, quando Paulo Taques deixou a Casa Civil. No dia 14 de maio, o Fantástico trouxe a reportagem mostrando o esquema. 

 

Entre as vítimas da arapongagem em 2014 estão os dois coordenadores jurídicos das campanhas adversárias de Taques em 2014, José do Patrocínio (campanha de Lúdio Cabral - PT) e José Antônio Rosa (campanha de Janete Riva - PSD). E também o ex-candidato a governador, José Marcondes, o "Muvuca", a deputada estadual Janaina Riva (PMDB) e desembargador aposentado José Ferreira Leite. 

 

O ex-comandante da PM, coronel Zaqueu Barbosa, e o cabo Gérson Luiz Correia Junior foram presos no dia 23 de maio em razão do Inquérito Policial Militar (IPM) que está em andamento na Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp). Já no dia 23 de junho, o até então secretário-chefe e o secretário-adjunto da Casa Militar, coronéis Evandro Lesco e Ronelson Barros, respectivamente, foram presos também por conta das investigações sobre os grampos clandestinos. Na ocasião também foram presos os também foram presos o comandante do 4º Batalhão da PM em Várzea Grande, região metropolitana da capital, tenente-coronel Januário Antônio Edwiges Batista, e o cabo Euclides Luiz Torezan, que estava cedido ao Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco). Todas as decisões foram do desembargador Orlando Perri. 

 

A denúncia foi oficializada à Procuradoria Geral da República (PRG) pelo promotor de Justiça Mauro Zaque, em janeiro deste ano, exatamente um ano e um mês após ter pedido demissão do cargo de secretário de Segurança Pública do Estado (Sesp). 

 

Os alvos dos mandados de prisão são os coronéis Evandro Alexandre Ferraz Lesco, chefe da Casa Militar; Ronelson Jorge de Barros, que é adjunto da Casa Militar; tenente-coronel Januário Batista, ex-comandante do Bope; e o cabo Euclídes Luiz Torezan, que atuava no Grupo de Atuação Especial e Combate ao Crime Organizado (Gaeco). Os mandados foram cumpridos agora há pouco.

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