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Política Sexta-feira, 26 de Maio de 2017, 17:00 - A | A

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Sexta-feira, 26 de Maio de 2017, 17h:00 - A | A

MÉDICO DENUNCIOU CHORANDO

Gilmar Fabris vai denunciar ex-diretor do Hospital de Sorriso no Ministério Público

RENAN MARCEL

O deputado estadual Gilmar Fabris (PSD) vai formalizar uma denúncia no Ministério Público Estadual (MPE) contra o ex-diretor do Hospital Regional de Sorriso, o médico Roberto Satoshi Yoshida, que ganhou as páginas dos jornais e o noticiário televisivo ao denunciar, chorando, a falta de medicamentos e suprimentos básicos no hospital.

 

Alan Cosme/HiperNoticias

gilmar fabris

 Deputado Gilmar Fabris (PSD)

Conforme o HiperNotícias trouxe nesta sexta-feira (26), o gestor é sócio da empresa Roberto Satoshi Yoshida e Cia LTDA ME, responsável por vender medicamentos ao governo de Mato Grosso. Um dos contratos seria justamente para fornecer materiais hospitalares à unidade de Sorriso. Desde 2015, a empresa recebeu mais de R$ 3,2 milhões dos cofres públicos.

 

“Ele é funcionário público, é diretor e é vendedor de remédios e outras coisas para o hospital e é também o recebedor lá. Ou seja, ele compra dele mesmo e fiscaliza ele mesmo. Isso, pra mim, é no mínimo uma malandragem”, avaliou Fabris. “É uma falta de respeito coma sociedade e com o dinheiro público sem precedentes”, continua.

 

Junto a documentos, o deputado lembrou que o Estatuto dos Servidores Públicos de Mato Grosso proíbe os servidores de utilizarem o cargo público em proveito pessoal e também de participarem de empresas privadas, como donos ou sócios, sobretudo de comercializar com o Estado.

 

Em sessão Plenária, Fabris já havia criticado o médico, o qual chamou de “mentiroso”. A manifestação do parlamentar não foi bem recebida e o Conselho Regional de Medicina (CRM) emitiu nota de repúdio contra Fabris. O deputado diz que agora também encaminhará os documentos ao Conselho.

 

Durante coletiva de imprensa, o deputado também lembrou que em seu mandato destinou cerca de R$ 5 milhões em emendas para a área da Saúde. Fabris ainda reconheceu que o setor “não vai bem”, mas ressaltou que a situação ocorre em todo o Brasil. 

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