O candidato ao Governo, Wellington Fagundes (PR), está distribuindo sorrisos após a convenção partidária, realizada neste domingo (5), e classificada por ele como “uma convenção maravilhosa, democrática e, acima de tudo, harmônica”.
Apesar da saída do MDB do projeto e a indecisão do PSD que preferiu fechar com o ex-prefeito Mauro Mendes (DEM), o PR conseguiu a maior aliança desta eleição contando com dez partidos. Formando uma chapa para federal e três chapas para estadual.
“Mato Grosso testemunha que aqui está a maior coligação e, principalmente, sem briga, sem nenhuma confusão, conseguimos formar essa aliança que representa, aquilo que é importante hoje nessa campanha eleitoral, exatamente o maior tempo da propaganda eleitoral gratuita, mais de quatro minutos, teremos espaço de forma democrática também para mostrar o nosso trabalho”, declarou Fagundes durante entrevista à Rádio Capital 101,9 FM, na manhã desta segunda-feira (6).
A convenção do PSDB, realizada na manhã de domingo, não foi harmoniosa para a imprensa, que tomou empurrões, socos e cotoveladas dos seguranças do governador e de militantes da sigla.
O senador relembrou das pessoas que desacreditaram no projeto dele ao Palácio Paiaguás, inclusive com algumas apostas.
“Conseguimos o que alguns poucos não acreditavam que Wellington seria candidato, teve até muitas apostas na praça a fora”, disse.
Outra situação pontuada pelo republicano é a intensa troca de ataques entre outros dois candidatos ao mesmo cargo, Mauro Mendes e Pedro Taques (PSDB), e assegura não seguir a mesma linha de agressões verbais.
“Minha campanha eleitoral será exatamente nas propostas, sem agredir, isso já foi demonstrado. Veja essa pré-campanha como foi uma agressão mútua dos dois candidatos que aí estão, o governador Pedro Taques e Mauro Mendes, agressão mútua sob todos os aspectos e isso eu não vou fazer”, garantiu.
Assim como Mendes, o candidato a vice-governador Otaviano Pivetta (PDT) não mede esforços para criticar a atuação do governador Pedro Taques (PSDB), inclusive afirmou “Só tem duas possibilidades, ou ele [Taques] não tem capacidade e é um completo incompetente ou é um falsário que gosta de enganar as pessoas e fica enganando a si próprio”.
Por sua vez, Taques também não tem ficado quieto, questionando a capacidade de administração de Mendes enquanto empresário e citando obras inacabadas frente à Prefeitura de Cuiabá. “A empresa dele quebrada, devendo 800 pessoas, proporcionalmente deve mais do que o Estado de Mato Grosso, com ações de improbidade contra ele. Veja quantas obras paradas ele deixou para o Emanuel Pinheiro, veja quantos por cento do Hospital e Pronto Socorro de Cuiabá ele fez na administração dele”.
A coligação “A Força da União” é composta pelo PR, PV, PP, PTB, PT, PC do B, PRB, PMN, PROS e Podemos.
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