O ex-prefeito de Cuiabá, Mauro Mendes (DEM), mostrou indecisão durante um tempo entre Carlos Fávaro (PSD) e Adilton Sachetti (PRB) para ocupar a segunda vaga de senador na chapa, mas acabou optando pelo ex-vice-governador, que por sua vez, negou ter oferecido dinheiro em troca da possibilidade de concorrer.
“Dinheiro não! Eu não ofereci. Quando parte para uma negociação você também tem que fazer a defesa dos pontos de vista daquilo que o partido e os membros do partido defendem para o estado de Mato Grosso”, explicou.
O atrativo para o DEM é o tempo de rádio e televisão do PSD, o quarto maior dos 35 partidos nacionais, atrás do PT, MDB, PSDB e PP.
“Primeiro ponto importante, que foi decisivo para a formação dessa coligação, é que nós temos, sem a vinda do MDB, o maior tempo de televisão da coligação. Algo em torno de 50 segundos. É o quinto maior tempo dos 35 partidos brasileiros”, esclareceu Carlos Fávaro.
Outro fator que seria o diferencial da sigla é a estrutura dos diretórios municipais presentes por todo o Mato Grosso com número expressivo de vereadores, prefeitos e vice-prefeitos.
“Temos também uma estrutura orgânica nos 141 municípios do Estado. Nós somos 188 vereadores, sendo 25 presidentes de Câmaras. Nós temos 21 vice-prefeitos e 26 prefeitos. Temos a maior bancada da Assembleia, 5 deputados estaduais. Esse conjunto de lideranças, o presidente da AMM, as forças políticas, certamente serão decisivas. Ninguém consegue ainda fazer campanha política sem levar a liderança lá na ponta, sem ter a possibilidade de um partido que leva a mensagem lá no eleitor no bairro”, concluiu.
Clique aqui e faça parte no nosso grupo para receber as últimas do HiperNoticias.
Clique aqui e faça parte do nosso grupo no Telegram.
Siga-nos no TWITTER e acompanhe as notícias em primeira mão.